A reportagem “Helenice: mulher, negra, estudante, docente, tudo que ela quiser” conta a trajetória da professora.
A Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional (SBMAC) homenageou neste mês de maio a professora do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu (IBB), Helenice Florentino.
A reportagem “Helenice: mulher, negra, estudante, docente, tudo que ela quiser” conta a trajetória da docente que é exemplo de superação e representatividade.
Confira abaixo a matéria completa:
Helenice: mulher, negra, estudante, docente, tudo que ela quiser
Muitas vezes, a falta de poder aquisitivo é determinante para barrar uma pessoa do sonho de uma formação acadêmica de qualidade. Acrescente a essa realidade crescer na zona rural de uma cidade interiorana, ser negra e mulher nos anos 1960. Helenice Florentino tinha tudo para ser só mais uma brasileira impossibilitada de buscar sua maior aspiração. Só que, como ela mesma diz: “Tive que mostrar meu valor com trabalho para sobreviver a tudo isso.”
A menina cresceu com a família em uma fazenda em Araguari, na região do Triângulo Mineiro, e foi ter seu primeiro contato escolar no colégio mais próximo. A mãe, ao perceber a limitação local na área de educação, incentivou o marido a levar todos para a zona urbana da cidade – tudo pensando no melhor para seus filhos.
PAIXÃO PELA MATEMÁTICA
A mudança aconteceu e ela foi estudar em um dos melhores colégios de Araguari. Ali, conheceu a professora Jussara, a responsável por ‘brilhar seus olhos’. “A partir deste momento, eu me apaixonei pela disciplina e coloquei na cabeça que queria fazer matemática”, lembra.
A origem humilde, todavia, não cessava os obstáculos no caminho. Durante a infância, Helenice foi babá, ajudou a irmã na arte de costura, tudo para auxiliar no orçamento de casa. Parecia que era o destino a preparar para os desafios pelo horizonte à frente. Em 1983, uma nova barreira quebrada: o vestibular.
Helenice ingressou na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) para cursar Licenciatura em Ciências com Habilitação em Matemática. Durante a graduação, apostou em um estudo voltado para a área de Otimização de Rotas de Transporte, peça fundamental para pavimentar seu caminho na área acadêmica.
Pouco tempo depois, após insistência do irmão, rumou para São Carlos, onde fez mestrado no mesmo setor. Helenice era bolsista da CAPES na época e começou a ministrar disciplinas como docente, causando espanto nos demais estudantes. “Pouquíssimas pessoas da área de matemática tinham mestrado e doutorado. Então eles aceitavam quem estava fazendo mestrado para dar aulas como professora. Eu era bem nova, me confundiam com os alunos”, brinca.
Após terminar o mestrado, a jovem embarcou para São Paulo, onde deu início ao doutorado na USP, em 1992. Só que seu marido, André, que residia em Botucatu para trabalhar na SABESP, foi fundamental para a nova alteração de curso na vida da mineira.
Em uma visita a André, Helenice arriscou-se em ir ao câmpus de Botucatu da UNESP sem segundas intenções. Porém, uma surpresa agradável marcou a visita. “Fui muito bem recebida pelo professor Carlos Padovani, que me falou: ‘Nossa, nós temos uma vaga para você aqui. Venha para Botucatu. Seu marido mora aqui e será muito fácil para você. Peça transferência’”, detalha a professora.
A mudança para Botucatu foi benéfica para o futuro da trajetória de Helenice, mas reservou novos percalços. Ela precisou ajustar seu plano inicial de pesquisa para ser aprovado, pois era totalmente voltado para Engenharia. “Eles não aceitavam, porque aqui são áreas de Medicina, Biologia e Agronomia”. Só que o esforço para alterar o rumo do projeto rendeu bons frutos para ela e o nicho no Brasil.
“Hoje eu acho que foi maravilhosa essa mudança. Havia pouca gente, por exemplo, trabalhando na área mais biológica, na utilização de bioprocessos. Isso deu bastante visibilidade para o grupo no âmbito internacional e também com um projeto de dengue. E hoje posso dizer que estou muito bem estabelecida aqui em Botucatu”, comemora.
ENTRADA NA SBMAC
Na onda de desafios durante a formação acadêmica, veio também curiosamente sua filiação à Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada (SBMAC) em 1988. Durante seu mestrado em São Carlos, a então aluna resolveu ir ao Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional (CNMAC), mas era necessário se associar à entidade para embarcar. Desde então, são quase 35 anos de contribuições e responsabilidades para a área no país.
Nessas mais de três décadas, foram participações em eventos anuais até ser convidada para fazer parte do Conselho da SBMAC, primeiramente como Presidente do Comitê de Otimização Combinatória e, depois, como membro permanente do Comitê de Mulheres. A questão da inclusão é um tema que, na visão de Helenice, vem sendo priorizado pelas vozes mais influentes da entidade.
“Para se ter noção, eu fui presidente do Comitê de Otimização por 10 anos e nunca tive essa preocupação de fazer algum evento, de discutir a inclusão da mulher dentro desse meio. E eu vejo que as meninas fazem um trabalho maravilhoso, hoje, da valorização do trabalho feminino, da posição da mulher frente a toda problemática na universidade, na área de pesquisa. O apoio da SBMAC é primordial para justamente cobrirmos essa falha que tínhamos antes”, reforça a matemática.
MARCAS NA PELE
Além de combater o machismo, Helenice também precisou passar por situações lamentáveis e constrangedoras ao lidar com pessoas que se incomodavam com a cor de sua pele nas salas de aula. Durante o processo, a pesquisadora foi vítima de racismo por parte de estudantes e até de docentes.
“Houve situações em que entrei na sala de reuniões e a pessoa que entregava a pauta me falava: ‘Essa reunião não é para funcionário, é para docente’. Outra vez fui dar aula para professores e duas docentes se levantaram: ‘Não quero ter aula com essa negrinha’. Com essas palavras. Então, ser jovem, mulher e negra eram coisas não suportadas na sociedade”, lamenta.
O constrangimento era tamanho que Helenice chorava copiosamente após tais ataques, mas as palavras de sua mãe parecem ter martelado na cabeça insistentemente. “Ela me falava para não baixar a cabeça e seguir em frente. E uma coisa muito interessante é: ‘Mostre seu valor com seu valor, o seu trabalho, não bata boca com ninguém, porque só vai piorar sua vida’. E aprendi a fazer isso”, completa a pesquisadora.
Nos dias atuais, até pelo avanço das discussões sobre o tema, Helenice vê que a nova geração não precisa passar pelas situações que ela enfrentou no passado. Segundo a própria matemática, por vezes, ficou por um triz de rebater injúrias raciais, mas o receio de perder terreno na carreira falou mais alto.
“Hoje, as pessoas lutam por uma causa. Lá atrás, a gente se calava por uma causa, porque éramos uma minoria. Era normal ir em uma reunião e se deparar com: ‘Ah, você está fazendo serviço de preto’. Um sofrimento velado, mas hoje as pessoas expõem, e a internet auxiliou muito em relação a isso. Naquela época, você falava para seu amigo, seu colega de departamento. Hoje as pessoas vão para a internet para denunciar”, compara.
BAGAGEM
A professora é humilde ao abordar essas experiências infelizes. Reconhece, de fato, que poderia ter sido menos passiva e combatido o preconceito de forma incisiva. Porém, se o fizesse, será que teria alcançado um patamar tão elevado na área? Difícil saber, mas Helenice se sente no direito de aconselhar as próximas meninas que sonham em voos mais ousados.
“Engula menos sapos do que eu”, brinca de início. “Agora há todo um aporte para questões de racismo, de machismo e outros tipos de preconceito. A internet está aí para auxiliar. Por isso, vá em frente, porque nós, mulheres, negras, cientistas, docentes, amigas, esposas, somos fortes. A mulher consegue passar por tudo”, conclui Helenice.
A Reta Rápido Transportes Ltda. vem a público lamentar e esclarecer os fatos referentes à greve abusiva deflagrada por parte de seus funcionários no dia de hoje (12).
Nota de Esclarecimento
Botucatu, 12 de junho de 2025
A Reta Rápido Transportes Ltda. vem a público lamentar e esclarecer os fatos referentes à greve abusiva deflagrada por parte de seus funcionários no dia de hoje.
É fundamental ressaltar que a Reta Rápido Transportes jamais se negou a negociar com o Sindicato da categoria. Pelo contrário, as tratativas para buscar uma solução consensual estão em andamento contínuo. Prova disso é a audiência já designada para o dia 13 de junho de 2025 no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT15), onde a empresa espera avançar nas negociações e resolver o impasse.
Apesar da disposição da empresa em dialogar, presenciamos com grande preocupação a conduta inaceitável de parte dos trabalhadores, que, de forma deliberada, murcharam os pneus dos ônibus, impedindo a saída dos veículos e, consequentemente, o cumprimento das linhas. Essa ação irresponsável causou graves prejuízos à sociedade botucatuense, que ficou sem o serviço essencial de transporte público, afetando o deslocamento de milhares de cidadãos para suas atividades diárias.
A Reta Rápido Transportes Ltda. reitera seu compromisso com a legalidade e com a população de Botucatu. Diante dos atos de vandalismo e da interrupção injustificada do serviço, a empresa informa que todas as medidas legais cabíveis serão tomadas para apurar as responsabilidades e mitigar os danos causados.
Agradecemos a compreensão da população e reforçamos que estamos empenhados em restabelecer a normalidade do serviço o mais breve possível.
Iniciativa amplia as competências dos servidores e estudantes e demonstra a valorização da diversidade e a preocupação com atendimento adequado às pessoas surdas
No último dia 29 de maio aconteceu o encerramento das atividades do 1º Curso de Extensão em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) promovido pela Comissão Local de Acessibilidade e Inclusão (CLAI) da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB/UNESP). Nessa primeira turma foram disponibilizadas 22 vagas, formando servidores técnico-administrativos, docentes e alunos.
Realizado na modalidade presencial e com 60 horas de duração, o curso teve como foco a acessibilidade na área da saúde, com objetivo de proporcionar aos participantes o domínio básico da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), permitindo uma comunicação inicial eficaz com pessoas surdas e ensinando conceitos fundamentais para uma interação mais inclusiva e sensível.
A ideia desse treinamento surgiu durante uma das reuniões da CLAI e atendeu sugestão apresentada por uma discente de graduação. Os recursos foram viabilizados pela Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão (CPAI/UNESP). “A proposta ressalta a importância de preparar nossos servidores técnico-administrativos, docentes e o corpo discente para interagir com as pessoas que têm deficiência auditiva. E a Língua Brasileira de Sinais, oficial em nosso país, é um instrumento que nos permite receber essas pessoas e integrá-las no dia a dia da nossa universidade”, comenta o professor Pedro Luiz Toledo de Arruda Lourenção, vice-diretor da FMB e coordenador da CLAI.
A formação em LIBRAS não apenas amplia as competências dos servidores e estudantes, mas também demonstra a valorização da diversidade e o comprometimento em remover barreiras de comunicação que podem excluir determinados grupos da sociedade.
“Em vista dessa relevância buscamos os recursos e fomos contemplados pela CPAI. Todos que fizeram o curso o avaliaram positivamente, dizendo que foi uma experiência muito valida. Com isso conseguimos fazer com que integrantes da nossa comunidade acadêmica passem a estar preparados para receber pessoas que fazem uso de LIBRAS para se comunicarem. Isso fará grande diferença para nossa unidade, na interação entre a universidade e a sociedade”, completa Lourenção.
Segundo o psicopedagogo Alberto Jorge dos Santos, que junto com sua esposa Patrícia ministrou as aulas, essa modalidade de curso vai além do básico, abordando não apenas os sinais relacionados à área da saúde, mas também capacitando os alunos a compreenderem as diferenças culturais e comunicacionais da comunidade surda.
“A comunicação é um pilar fundamental no atendimento à saúde e garantir acessibilidade é um compromisso ético dos profissionais da área. O atendimento clínico em LIBRAS permite que pacientes surdos sejam atendidos de forma humanizada e eficiente, promovendo uma compreensão clara das queixas, diagnósticos e tratamentos. Profissionais capacitados em LIBRAS não só ampliam o acesso à saúde, mas também fortalecem a confiança e o vínculo com o paciente, garantindo um cuidado integral e inclusivo. Incluir LIBRAS no atendimento é um passo essencial para uma prática de saúde mais justa e acessível a todos”, enfatizam.
Avaliação
Supervisora do Centro de Saúde Escola (CSE/FMB), a professora Paula Hokama classificou sua participação no curso de LIBRAS como uma experiência transformadora, tanto no aspecto pessoal quanto profissional. Segundo ela, duas situações vivenciadas sintetizam o impacto que esse aprendizado teve sobre sua percepção da surdez e da comunicação.
“Logo no início das aulas, o professor Alberto colocou uma música na sala e convidou um aluno a dançar com sua esposa, a professora Patrícia. No começo, fiquei confusa e até um pouco desconcertada. Eles são surdos ou não? Qual seria o propósito da proposta? Mas tudo ficou claro quando o aluno começou a conduzir a professora e ela o acompanhou com leveza e precisão. Patrícia não escutava a música, mas dançava, porque era guiada com atenção e sintonia, como fazem as dançarinas mais experientes. Foi quando compreendi: se há alguma limitação de um sentido, há também tantas outras capacidades preservadas. A comunicação e a expressão continuam plenas. Ali entendi que LIBRAS não é apenas um novo idioma, é um universo que se abre. E, mais do que isso, percebi que a limitação, muitas vezes, está em mim, e não na pessoa com surdez”, relata.
A segunda situação lhe marcou profundamente como profissional da saúde. O professor relatou o caso de uma equipe do SAMU que atendia uma vítima de acidente na rua. A pessoa estava muito agitada e ninguém entendia o motivo. Até perceberem que se tratava de uma pessoa surda, tentando se comunicar em LIBRAS. “A imobilização forçada, necessária em tantos casos, era para ela um agravante da angústia. Aquela contenção era, justamente, o que ela mais precisava evitar. A lição foi clara: em contextos de urgência, é fundamental considerar a possibilidade de estar diante de uma pessoa surda e estar preparado para isso”.
Para Hokama, essas duas vivências mostraram que LIBRAS não é apenas uma ferramenta de inclusão. “É uma forma de escuta. Uma escuta que se faz com os olhos, com as mãos, com a presença, e que, por isso mesmo, é profundamente humana”, completa.
Outra aluna a concluir o curso foi a Dra. Renata Maria Zanardo Romanholi, pedagoga e coordenadora do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP/FMB). Para ela, a iniciativa é fundamental para promover a inclusão das pessoas surdas e contribui para a formação de profissionais de saúde mais sensíveis e preparados para atender às diversidades e às necessidades da população. “Como educadora, reconheço que a oportunidade de vivenciar e aprender a Língua Brasileira de Sinais me fez repensar algumas práticas adotadas que temos durante a graduação na área da saúde”, destaca.
Enquanto dirigente do Núcleo de Apoio Pedagógico, Renata diz que o desafio é refletir sobre como essas práticas têm sido trabalhadas ao longo da formação nos cursos de Enfermagem e Medicina, não apenas considerando os futuros pacientes, mas também os estudantes surdos que podem vir a compor o corpo discente da FMB.
“O curso foi uma experiência muito enriquecedora. Estar com professores surdos nos permitiu não apenas aprender LIBRAS, mas também refletir sobre as necessidades dessa comunidade em nossa sociedade e os inúmeros desafios que enfrentam nos serviços de saúde, onde ainda predominam o desconhecimento e o preconceito”, afirmou.
Quem também avaliou positivamente a iniciativa foi o servidor Paulo Henrique dos Santos, responsável pela Central de Aulas, da FMB. “Achei excelente a iniciativa. Aprendi muito. Foi uma experiência incrível poder compartilhar com os professores os conhecimentos que eles nos passaram. Os sinais que aprendemos em LIBRAS nos permitem a comunicação com as pessoas surdas, compreender o querem e não ter medo de conversar com eles. Aprendemos que na língua de sinais podemos conversar literalmente com essas pessoas. Foi gratificante aprender o básico para tentar essa comunicação”.
Ana Julia Calore, aluna do terceiro ano de Enfermagem, também concluiu o curso de LIBRAS. Para ela, um dos maiores diferenciais de estudar na Faculdade de Medicina de Botucatu, é justamente ter a possibilidade de conectar ensino e inclusão em seu processo de formação.
“O curso é extremamente essencial, afinal, a acessibilidade para a comunidade surda é majoritariamente um recurso humano. Por isso, foi muito interessante que não apenas alunos da graduação participaram e se dedicaram no curso, mas profissionais atuantes dos serviços de saúde e funcionários da faculdade também tiveram esse interesse em aprender a língua. Sei que um dia serei uma enfermeira mais acessível e capaz de fazer a diferença”, comenta.
A estudante faz questão de agradecer a todos que lhe permitiriam vivenciar algo importante para sua vida e sua carreira. “Nossos professores foram incentivadores e abertos a dúvidas, ensinando de forma muito leve e divertida diversos temas que nos auxiliaram a entender melhor a Língua Brasileira de Sinais. Sem contar, que eles mesmos fazem parte da comunidade surda e puderam trazer relatos e vivências pessoais durante as aulas. Sou muito grata aos professores Alberto e Patrícia, aos colegas e amigos do curso de LIBRAS e a faculdade por essa oportunidade”.
As inscrições são gratuitas e as vagas são limitadas
Estão abertas e seguem até o dia 30 de junho as inscrições para o Chamamento Público 02/2025 do Programa Botucatu Empreendedora, voltado a empreendedores, empresários e profissionais que desejam expandir seus negócios com o apoio de uma jornada estruturada de capacitações, consultorias e conexões estratégicas.
Estão sendo oferecidos 24 vagas para cada um dos seguintes segmentos: Empreendedorismo Feminino, Serviço, Indústria, Comércio, Agro e Microempreendedor Individual. As inscrições devem ser feitas através DESTE LINK https://linktr.ee/botucatuempreendedora2025
O lançamento oficial do programa ocorreu nesta terça-feira, 10 de junho, no auditório do Parque Tecnológico de Botucatu, com a apresentação de uma palestra com o Tema “Você é o Motor ou o Freio do Seu Negócio?” com o Sr. Danilo Serafim Alves, do Sebrae/SP, um talk-show com empresários de vários segmentos e encerramento com a apresentação do programa aos presentes.
Com foco na valorização da economia local, o Programa Botucatu Empreendedora é totalmente gratuito e uma parceria da Prefeitura de Botucatu, através das Secretaria de Agricultura e de Desenvolvimento Econômico com o Sebrae/SP. A ação reúne soluções práticas para diferentes perfis de negócios, promovendo qualificação profissional, inovação, acesso a mercados e desenvolvimento de competências empreendedoras.