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Botucatu

Prefeitura destina mais de R$ 62 milhões para o Terceiro Setor em 2023  

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O repasse neste ano é de quase de R$ 13 milhões a mais do que em 2022.

Nesta segunda-feira, 02, primeiro dia útil de 2023, o Prefeito Mário Pardini assinou parcerias entre a Prefeitura de Botucatu e instituições do Terceiro Setor para o desenvolvimento de atividades em diversas áreas neste ano. A assinatura ocorreu no Teatro Municipal “Camillo Fernandez Dinucci”, e teve a presença de secretários municipais, vereadores, representantes de conselhos municipais e de instituições do Município.

Ao todo, os termos de fomento e colaboração com entidades da Cidade totalizam R$ 62.381.595,98, recursos oriundos dos cofres municipais para financiamento de projetos nas áreas de Assistência Social, Direitos da Criança e do Adolescente, Educação, Saúde, Esporte, Pessoa com Deficiência e Idosos. O repasse neste ano é de R$ 12.945.904,85 a mais do que em 2022.

Na área de Assistência Social, os termos somam R$ 5.604.757,00. Para fazer frente às ações no âmbito da defesa dos direitos da Criança e do Adolescente foram destinados R$ 3.495.408,26.

Na área de Educação foram assinados repasses no valor total de R$ 23.883.251,44. Para a Saúde, R$ 26.475.581,31. No Esporte, a quantia direcionada foi de R$ 1.266.893,04.

Para as ações do Terceiro Setor voltadas para a Pessoa com Deficiência, foram reservados R$ 1.238.954,93 para financiar parcerias com entidades que atuam na área. Para ações voltadas aos Idosos, R$ 416.750,00.

Confira as entidades que assinaram convênio com a Prefeitura:

Ação da Cidadania de Botucatu

Alpha Associação de Caridade

Associação a Virada

Associação Assistencial e Pedagógica Aitiara

Associação Bethel

Associação Bom Samaritano de Botucatu

Associação Botucatuense de Handebol – ABHB

Associação Botucatuense de Muay Thai

Associação Cidadão da Bola

Associação Comunitária João de Barro

Associação de Mulheres Irmã Ceci

Associação de Pais e Amigos das Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE

Associação de Promoção Humana de Botucatu

Associação Dojo Kazoku de Karatê

Associação dos Deficientes Físicos de Botucatu

Associação dos Usuários, Familiares e Trabalhadores dos Serviços de Saúde Mental de Botucatu

Associação El Shaddai

Associação Fraternal de Apoio a Família “Casa do Oleiro”

Associação Fraternal Pelicano

Associação Ide de Assistência a Infância e a Juventude

Associação Maranata

Associação Pérola Negra de Botucatu

Associação Polo Cuesta de Voleibol

Associação Portas Azuis

Associação Restaurar de São Pio X

Associação Sagrada Família – Jesus, Maria e José

Associação Sagrado Coração de Jesus

Associação Santa Marcelina

Associação Três Irmãs

AT6S- Beneficência, Recursos e Amparo a Comunidades Carentes, Educação Infantil- Defesa de Direitos Sociais e Minorias

Botucatu no Combate ao Câncer de Mama

Canal Comunitário da Cidade de Botucatu

Cáritas Arquidiocesana de Botucatu

Casa Espirita Allan Kardec

Casa Pia São Vicente de Paulo

Centro de Convivência do Idoso Aconchego

Centro de Integração da Mulher

Centro de Lazer Nova Aurora

Centro Espírita “O caminho da verdade”

Centro Regional de Registro Atenção Maus Tratos na Infância – CRAMI

Creche e Berçário “Criança Feliz”

Fundação Casa das Meninas Amando de Barros

Grupo Escoteiro Padre Anchieta -027

Instituto Anglicano de Botucatu

Instituto Cultural e esportivo Atílio Suman

Instituto Floravida

Instituto Ruach

Núcleo de Transformação Social

Sociedade de Assistência Social Apostólica e Missionária – SASAM

União das Damas de Caridade “Nossa Senhora de Lourdes” de Botucatu

Vila dos Meninos Sagrada Família

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Botucatu

Marcelo Sleiman espera ser vice de Fábio Leite

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O vereador Marcelo Sleiman (MDB) se colocou à disposição para o cargo de vice-prefeito na chapa encabeçada por Fábio Leite (PSD) e comandada pelo Prefeito Pardini. A declaração foi feita no programa Botucast, da última quarta-feira (15).

Sleiman que compõs os governos João Cury e Mário Pardini, foi eleito vereador em 2020 e se coloca como um importante nome na disputa.

Assista ao episódio

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Botucatu

Botucast recebe Felipe Pugliese, do Projeto Rural Irmã Ceci, sábado

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O jornalista Felipe Pugliese, gestor do Projeto Rural Irmã Ceci, será entrevistado no Botucast deste sábado, às 14 horas.

A Associação de Mulheres Irmã Ceci é uma entidade sem fins lucrativos que desempenha um trabalho socioeducacional com crianças e adolescentes da Zona Rural de Botucatu. Reconhecidos com o título de utilidade pública municipal, eles têm como missão resgatar vidas e construir novas histórias.

Os pilares fundamentais do Projeto Rural Irmã Ceci são Saúde, Educação, Esporte, Agroecologia, Ação Social.

O Projeto Rural Irmã Ceci conta com o apoio da Secretaria Municipal da Educação de Botucatu, do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA) e de doadores. Sua dedicação em transformar vidas e promover o bem-estar na comunidade é inspiradora.

 

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Botucatu

Cardiologista do HCFMB alerta para alto índice de morte por doenças cardiovasculares

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Dados recentes divulgados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) revelam que cerca de 1.000 pessoas morrem por dia no Brasil em virtude de doenças cardiovasculares. Isso representa aproximadamente 400 mil mortes no país, o que torna este tipo de enfermidade a maior causadora de óbitos no Brasil.

Infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC) são as doenças que mais matam no Brasil e no mundo. Doenças degenerativas do sistema nervoso, como alguns tipos de demência, e o câncer também têm em comum os mesmos fatores de risco das doenças cardiovasculares mais conhecidas.

“Chama a atenção o número de indivíduos jovens que têm sido acometidos por estas doenças, o que está ligado, principalmente, ao estilo de vida inadequado (sedentarismo, alimentação desregrada, tabagismo e abuso de álcool), o que difere dos indivíduos mais idosos, em que são observadas mais frequentemente as doenças crônicas”, lembra o médico cardiologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), Fábio Cardoso Carvalho.

Fatores de risco

Em relação às doenças cardiovasculares, há divisão em duas classes: os fatores não-modificáveis, que contemplam idade, sexo e fatores hereditários, e os fatores de risco modificáveis, que dizem respeito às doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão arterial (que é o principal fator de risco para doença cardiovascular), diabetes do tipo 2, dislipidemia e obesidade,

“Devemos lembrar que poucas horas de sono e o estresse crônico também são importantes condições que podem colaborar com os fatores de risco chamados ““ clássicos”” para a ocorrência de doenças cardiovasculares”, afirma Carvalho.

Estimativas

Os dados nacionais apontam mais de 1.100 mortes por dia, mais de 45 por hora, uma morte a cada 90 segundos. As doenças cardiovasculares causam o dobro de mortes em comparação a todos os tipos de cânceres juntos, duas vezes mais que todas as causas externas (acidentes e violência), três vezes mais que doenças respiratórias e mais de seis vezes que todas as infecções.

“Os indivíduos que sobrevivem a estes eventos terão maior incidência de insuficiência cardíaca, doenças renais, doenças degenerativas, câncer e outras doenças crônicas que irão afetar profundamente sua qualidade de vida e poderão desencadear uma série de outras complicações futuras que são potencialmente fatais”, pontua Fábio.

Cuidados e conscientização

A Associação Americana do Coração enumerou oito fatores relacionados à saúde cardiovascular. São quatro comportamentos ideais: dieta adequada, atividade física regular, sono de qualidade e ausência do tabagismo. E outros quatro fatores ideais, como índice de massa corpórea menor que 25 kg/m², colesterol total menor que 200 mg/dL, glicemia de jejum menor que 100 mg/dL, pressão arterial sistólica menor que 120 mmHg e diastólica menor que 80 mmHg.

“É importante também analisar outros fatores individuais como saúde mental, presença de doenças, como ansiedade e depressão e o contexto familiar, cultural, econômico e social do indivíduo”, frisa o cardiologista do HCFMB.

Ainda segundo Fábio, cerca de 70% destas mortes poderiam ser evitadas com prevenção adequada e medidas terapêuticas. “Campanhas de conscientização sobre o problema, com informação e educação sobre o tema, podem ajudar a mudar este grave cenário”, finaliza.

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