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Eleições 2018

Pesquisa: Bolsonaro tem 24% das intenções de voto; Marina aparece em segundo lugar

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Pesquisa do instituto FSB Pesquisa, feita a pedido do banco BTG Pactual, mostra o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) na liderança com 24% das intenções de voto, seguido por Marina Silva (Rede), com 15%. O cenário pesquisado é sem Lula e com Haddad como candidato do PT.

O tucano Geraldo Alckmin aparece em terceiro lugar, com 9%, Ciro Gomes (PDT), com 8% e Haddad com 5%. João Amoêdo (Novo) aparece com 4% das intenções de voto, seguido por Alvaro Dias (Podemos). Henrique Meirelles (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Cabo Daciolo (Patriota) aparecem com 1%. Os demais não atingiram esse patamar e, somados, são 2%. Brancos, nulos e indecisos chegam a 28%.

O levantamento também mostrou que os eleitores do PT e de Bolsonaro são os mais decididos em relação ao voto. Seja o ex-presidente Lula ou Haddad como o candidato, 80% dos que declaram votos nos dois dizem que essa posição é “definitiva”.  No caso de Bolsonaro, o índice é de 73%.

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Botucatu

Guarda Municipal e Policia Militar farão operação conjunta durante as eleições

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No próximo domingo, 07, acontece um dos processos mais importantes do país, a eleição para presidente, governadores, senadores e deputados federais e estaduais. Os eleitores irão às urnas das 8 às 17 horas e para garantir que todo o pleito eleitoral ocorra normalmente, a Guarda Civil Municipal e a Policia Militar unirão forças para reforçar o patrulhamento ao longo do final de semana.

A partir de sábado, 06, os efetivos da GCM e da PM serão reforçados na Cidade. Durante o dia, as forças de segurança farão a escolta das urnas eletrônicas até as sessões eleitorais. Ao longo da noite, cada escola terá um guarda municipal de plantão, cuidando da segurança das urnas.

No domingo, 07, dia da eleição, os locais de votação terão um policial militar de plantão para garantir a segurança do processo e dos eleitores. Após o encerramento das eleições, os policiais e guardas escoltarão os extratos das urnas até o Cartório Eleitoral e acompanharão o processo de apuração.

“Neste final de semana teremos todo o efetivo da Guarda Municipal trabalhando para que as eleições ocorram de forma bem tranquila. Além do trabalho específico para as eleições, não pararemos o atendimento a população, que pode acionar a GCM pelo telefone 199”, salienta Leandro Destro, Comandante da GCM.

“A parceria entre a Guarda Municipal e a Policia Militar não se resume apenas ao período eleitoral. Mas neste momento ela se faz ainda mais importante para que consigamos garantir o efetivo suficiente exigido pelo Juiz Eleitoral e Cartório Eleitoral, e também a segurança dos eleitores neste que é o maior ato de democracia do nosso país”, explica Fernando Mota, Capitão da Polícia Militar de Botucatu.

 

Crimes eleitorais

Além do patrulhamento e escolta de urnas, a GCM e a PM também agirão contra os crimes eleitorais. De acordo com a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, os candidatos e eleitores devem seguir algumas regras.

É considerado crime eleitoral a distribuição de material da campanha e o uso de camisetas com número e fotos de candidatos, sendo autorizado apenas o uso de adesivo com os dados. Também não é permitida a aglomeração de pessoas com camisetas padronizadas, mesmo que não tenham fotos e números do candidato, em locais eleitorais. Também é proibido o estacionamento de veículos com adesivos de candidatos próximos as sessões.

“Muitas vezes os eleitores não conhecem a lei eleitoral e a presença da Policia Militar e da Guarda Municipal também servirá para orientar estas pessoas”, conclui Leandro Destro, Comandante da GCM.

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Brasil

Eleitor pode conferir local de votação de forma rápida na internet

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(José Cruz / Arquivo / Agência Brasil)

Na última semana antes da votação do 1º turno das eleições, candidatos se mobilizam para as mas tentativas de angariar apoios e eleitores vão atrás de informações tanto sobre as opções em disputa quanto sobre os procedimentos para a votação.

Uma das principais dúvidas é o local de votação. É possível conferir seção, zona e endereço por diversos canais na internet.

No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o eleitor pode fazer a consulta. A opção está na página principal. Basta inserir o número do título de eleitor.

Para quem esqueceu o registro do documento, uma alternativa é preencher nome, nome da mãe e data de nascimento. O sistema apresenta número do título, seção, zona, endereço e município.

Para quem quiser usar as redes sociais, também há opções. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está usando robôs (bots, no jargão técnico em inglês) para auxiliar os eleitores a obter essas informações.

Os assistentes virtuais funcionam por meio das contas do Tribunal no Twitter (@TSEjusbr) e no Facebook Messenger (@TSEJus).

Mensagens

Para interagir com os programas, o eleitor precisa enviar mensagens a eles. Os assistentes funcionam como “perfis” com quem o usuário dialoga. No Facebook, basta o usuário procurar o perfil do TSE e enviar uma primeira mensagem.

Em seguida, aparecerão diversas opções como “dúvidas frequentes”, “situação eleitoral”, “quitação eleitoral” e “local de votação”.

Para conferir o endereço de onde o eleitor terá de comparecer, basta a pessoa fornecer nome completo e número do título para que o assistente consulte o banco de dados do TSE.

Caso o eleitor tenha esquecido o número do título, é possível recuperá-lo fornecendo algumas informações (como data de nascimento e nome completo da mãe).

No Twitter, o robô funciona de forma semelhante. O usuário precisa buscar o perfil do TSE e enviar uma mensagem direta a ele, para que sejam abertas as possibilidades de consulta de informações sobre questões eleitorais e sobre candidatos.

Outras informações

Tanto no site quanto por meio dos assistentes virtuais, também é possível obter outras informações.

Na opção “situação eleitoral”, por exemplo, a pessoa confere se está regular e se pode votar normalmente.

Na alternativa “candidatos”, é possível buscar todas as candidaturas, tanto nacionais quanto nos estados. O robô apresenta dados básicos e se a candidatura foi ou não deferida.

O usuário pode solicitar o programa de governo. O sistema enviará o link para consulta do documento.

O programa também dá a opção de ir para o site DivulgaCandContas, onde estão as prestações de contas periódicas dos candidatos.

Agência Brasil

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Brasil

Candidatos a Presidente da República Já Gastaram R$ 130,4 Milhões Em Suas Campanhas Eleitorais

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(Divulgação / TSE)

 

A 12 dias do primeiro turno das eleições, os candidatos a presidente da República já gastaram R$ 130,4 milhões, segundo dados disponíveis no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Pelo menos R$ 64,8 milhões foram destinados à produção de vídeos para a internet e dos programas eleitorais gratuitos, o que representa 49,7% do total.

Nesse montante estão incluídas as despesas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve a candidatura rejeitada pelo TSE, por causa da Lei da Ficha Limpa. Lula foi condenado em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP). Está preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, desde abril.

A campanha de Lula declarou gastos de R$ 19,1 milhões e arrecadação de R$ 20,6 milhões. Foram aplicados R$ 13,5 milhões na produção dos programas de rádio e televisão. No último dia 11 de setembro, o ex-presidente foi substituído por Fernando Haddad (PT), que já aparecia nos programas iniciais do horário eleitoral gratuito. A campanha de Haddad declarou despesas de R$ 450 mil, com impulsionamento de conteúdo na internet.

Maiores gastos

Até agora, o candidato que mais gastou foi Henrique Meirelles, do MDB. Meirelles financia a sua própria campanha: destinou R$ 45 milhões para as eleições. Ao TSE, a campanha de Meirelles declarou despesas de 43,3 milhões, sendo R$ 24, 8 milhões para a produção dos programas de rádio e televisão, mais R$ 5,8 milhões para criação e inclusão de páginas na internet.

O candidato que mais arrecadou foi o tucano Geraldo Alckmin, que concorre por uma coligação de nove partidos. Conforme declaração publicada no portal do TSE, Alckmin recebeu R$ 51 milhões, 97,8% do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), constituído de recursos orçamentários para o processo eleitoral.

A campanha tucana gastou R$ 42,9 milhões, sendo R$ 15,2 milhões destinados à produção dos programas de rádio e televisão, bem como de vídeos. Outros R$ 14,6 milhões foram repassados para candidatos aliados, R$ 6,9 milhões financiaram a confecção de material impresso e R$ 2,5 milhões custearam os deslocamentos do candidato e assessores pelo país.

Na outra ponta está o Cabo Daciolo (Patri). Ele foi o candidato que declarou a menor arrecadação e o menor gasto: R$ 9.100 arrecadados do financiamento coletivo e R$ 738 pagos para a empresa de arrecadação como taxa de administração. Daciolo quase não tem feito campanha. Optou por se recolher e rezar.

Fundo especial

Líder nas pesquisas de intenção de votos, Jair Bolsonaro (PSL), hospitalizado desde o dia 6 de setembro, quando levou uma facada na barriga em Juiz de Fora (MG), arrecadou R$ 998 mil, mas declarou à Justiça Eleitoral despesas de R$ 1,1 milhão.

Segundo os dados do TSE, R$ 347,5 mil foram destinados ao pagamento de serviços de terceiros, R$ 345 mil repassados a outros candidatos do PSL e R$ 240 mil para produção dos programas eleitorais.

A campanha de Ciro Gomes (PDT) recebeu R$ 20,2 milhões – 99% do fundo especial – e gastou R$ 8,4 milhões. Foram destinados R$ 2,4 milhões para impressão de propaganda eleitoral e R$ 2,2 milhões para produção dos programas de rádio e televisão. Marina Silva (Rede) arrecadou R$ 7,2 milhões e gastou a metade desse total na campanha.

Conforme prestação de contas à Justiça Eleitoral, o PSOL conseguiu R$ 6 milhões para a campanha de Guilherme Boulos, 99% do fundo especial. O presidenciável gastou R$ 3,6 milhões no processo eleitoral, sendo R$ 1,1 milhão na contratação de serviços de terceiros.

O candidato do Podemos, Alvaro Dias, declarou R$ 5,3 milhões arrecadados e R$ 5,7 milhões de despesas. Pouco mais de 80% desse total foram usados na produção dos programas do horário eleitoral gratuito. A campanha de Dias informou ainda gastos de R$ 1 milhão no deslocamento do candidato pelo país.

A campanha do partido Novo arrecadou R$ 2,8 milhões, sendo que R$ 100 mil doados pelo candidato João Amoêdo. Até agora, o partido declarou despesas de R$ 887,3 milhões. José Maria Eymael recebeu R$ 828 mil e gastou R$ 215,4 mil.

O fundo especial é a principal fonte de financiamento das campanhas do PSTU e do PPL. João Goulart Filho (PPL) arrecadou R$ 317,8 mil – 99% do fundo especial – e gastou R$ 209 mil, a maior parte na produção do horário eleitoral. Vera Lúcia (PSTU) recebeu R$ 402,8 mil – 99,3% do fundo especial – e gastou R$ 248,7 mil.

 

Agência Brasil

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