Conecte-se Conosco

Mundo

Menino resgatado na Síria cuja imagem comoveu o mundo aparece em reportagem

Publicado

em

O menino Omar Daqneesh, que foi fotografado no ano passado sujo de sangue e de poeira após ser resgatado de um bombardeio em Aleppo, apareceu em reportagens de TV de canais da Síria, da Rússia e do Líbano. Nas novas imagens, Omar aparece saudável ao lado de seu pai.

Menino de Aleppo resgatado com o rosto sujo de sangue, revê a própria imagem em um celular

Menino de Aleppo resgatado com o rosto sujo de sangue, revê a própria imagem em um celular

A imagem de Omar dentro de uma ambulância com uma expressão de incompreensão depois de ser retirado dos escombros de um bombardeio de agosto de 2016 repercutiu em todo o mundo e virou um símbolo da guerra na Síria. Ela foi compartilhada por milhões de internautas nas redes sociais e estampou as manchetes do mundo inteiro.

O prédio em que sua família morava em Aleppo desmoronou uma hora após o resgate de Omar, seus pais e irmãos. Seu irmão mais velho morreu poucos dias depois.

De acordo com o jornal inglês “The Telegraph”, na reportagem veiculada pelo canal sírio A-Samaa, considerado favorável ao regime de Bashar Al-Assad, o pai de Omar teria falado que os grupos rebeldes e a mídia internacional quiseram usar a imagem de seu filho para atacar o regime.

O “Telegraph” diz que a família continuou se posicionando fiel ao regime apesar do cerco a Aleppo. Na época, a parte leste de Aleppo era controlada por rebeldes e era alvo de bombardeios diários do regime sírio e da Rússia. A cidade foi retomada totalmente em dezembro de 2016.

A publicação inglesa também afirma que é possível que a família tenha sido forçada a dar a entrevista. A condições em que ela foi feita são desconhecidas.

Após o bombardeio que destruiu sua casa, o pai de Omar quis escondê-lo da atenção da mídia.

G1

Continuar Lendo
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mundo

Explosões de pagers do Hezbollah deixam mortos e feridos no Líbano; Israel é acusado de envolvimento

Publicado

em

Nesta terça-feira (17), uma série de explosões envolvendo pagers pertencentes a membros do grupo Hezbollah resultou em mortos e feridos no Líbano. De acordo com o The New York Times, os dispositivos estavam equipados com explosivos que teriam sido implantados por Israel, em um episódio que aumentou ainda mais as tensões na região.

Pagers: Uma tecnologia antiga, mas ainda em uso Os pagers, também conhecidos como “bipes” no Brasil, foram uma forma de comunicação móvel popular nas décadas de 1980 e 1990, antes do avanço dos celulares. Esses dispositivos permitiam o envio de mensagens curtas através de ondas de rádio, sem a necessidade de uma conexão à internet, o que os tornava menos vulneráveis a rastreamentos e invasões cibernéticas.

No entanto, a comunicação com pagers não era tão direta quanto os métodos modernos como WhatsApp ou SMS. Para enviar uma mensagem, era preciso ligar para uma central telefônica, informar o código do pager do destinatário e ditar o recado, que apareceria na tela do dispositivo.

Atualmente, os pagers são raramente utilizados, mas, de acordo com especialistas, eles oferecem um nível de segurança interessante por não dependerem da internet, o que reduz o risco de espionagem digital.

Por que o Hezbollah usava pagers? Apesar da obsolescência, o Hezbollah adotou os pagers após seu líder, Hassan Nasrallah, orientar os combatentes a abandonarem os smartphones, devido ao risco de rastreamento por Israel. Os pagers, que não têm sistemas de geolocalização, foram vistos como uma alternativa mais segura.

Segundo a Al Jazeera, os pagers que explodiram haviam sido importados há cerca de cinco meses pelo grupo. Fontes de segurança revelaram que os dispositivos continham pequenas cargas explosivas de até 50 gramas. Membros do Hezbollah relataram que os pagers começaram a esquentar antes de explodir, sugerindo a presença de um mecanismo interno de sabotagem.

Alerta à população Em resposta ao incidente, o governo libanês, por meio de agências de notícias como a iraniana Irna, pediu para que qualquer cidadão em posse de um pager o descarte imediatamente, devido ao risco de explosões.

Essa ação aumenta o alerta sobre o uso de tecnologias antigas em conflitos modernos, destacando como ferramentas do passado, como os pagers, ainda podem ser reconfiguradas para espionagem e sabotagem militar.

Continuar Lendo

Mundo

Eclipse parcial da Lua será visível nesta terça-feira (17) em todo o país

Publicado

em

Diagrama mostra a diferença da umbra e da penumbra. — Foto: NASA

Nesta terça-feira, 17 de setembro, espectadores de todo o Brasil terão a oportunidade de observar um eclipse parcial da Lua. O fenômeno também poderá ser visto em diversas regiões do mundo, incluindo a América do Norte (com exceção do Alasca), Europa, grande parte da África, Ásia Ocidental e algumas áreas da Antártida.

O eclipse lunar ocorre quando a Terra se posiciona entre o Sol e a Lua, projetando sua sombra sobre o satélite natural. Mas você sabe como funciona esse tipo de eclipse?

Durante o fenômeno, a sombra da Terra é responsável por obscurecer a Lua. Essa sombra se divide em duas partes: a umbra e a penumbra. A umbra é a porção mais escura, onde não há incidência de luz solar direta, enquanto a penumbra é a área onde ainda chega uma parte da luz do Sol.

Quando a Lua adentra a penumbra, temos um eclipse penumbral, que é mais sutil. Já o eclipse parcial acontece quando a Lua começa a atravessar a umbra, escurecendo uma parte significativa de sua superfície. O eclipse total ocorre quando o satélite está completamente imerso na umbra.

Nesta terça-feira, os brasileiros terão a chance de observar um eclipse parcial, desde que as condições meteorológicas sejam favoráveis. Durante o evento, a Lua irá escurecer parcialmente, mas não desaparecerá completamente.

De acordo com plataformas especializadas, o fenômeno será marcado pela entrada total da Lua na penumbra, enquanto apenas cerca de 3,5% da superfície lunar será encoberta pela umbra. Isso resultará em uma pequena porção da Lua que parecerá “mordida”, proporcionando um espetáculo singular no céu noturno.

Cidade Botucatu

Continuar Lendo

Esportes

Judocas do Sesi conquistam bronze em Mundial Sub-18

Publicado

em

Aline dos Santos e Gustavo Reis fizeram parte da campanha do Time Misto da Seleção Brasileira de Judô
A Equipe de Rendimento do Judô do Sesi-SP segue colhendo frutos do seu ótimo trabalho de preparação feito no Sesi Botucatu. No último final de semana, Aline dos Santos (-57kg) e Gustavo Reis (+90kg) foram medalhistas de bronze no Mundial Sub-18, sediado em Lima, no Peru, na competição por equipes mistas junto à Seleção Brasileira.
O time misto do Brasil fez duas lutas na competição, estreando diretamente na semifinal da competição. O primeiro confronto foi contra a seleção do Japão, terminando em 4 a 2 para os adversários.
]Já na disputa por uma medalha mundial, o Brasil enfrentou o time da casa, o Peru, e conquistou o bronze sem perder nenhuma luta: 4 a 0. A vitória dominante sobre os peruanos resultou, além da medalha, na melhor campanha da história do Brasil em Mundiais Juvenis da modalidade, com sete medalhas no total.
A conquista de Aline e Gustavo em suas estreias em um Mundial de Judô é mais um demonstrativo do trabalho de excelência feito pela Equipe de Rendimento de Judô do Sesi-SP, com base no Sesi Botucatu. Mas os trabalhos não acabam no Mundial Sub-18: as atenções agora voltam ao Mundial Sub-21, no qual o Sesi-SP estará em peso com três atletas na comitiva brasileira.
O Mundial Sub-21 será disputado entre os dias 2 e 6 de outubro, em Dushanbe, no Tajiquistão. Eduarda Bastos (-63kg), Michel Augusto (-60kg) e Luan Almeida (-81kg) vão representar o Sesi Judô na competição, sendo o maior número de judocas que o Sesi-SP envia para o Mundial Sub-21.
Fotos: Divulgação

Continuar Lendo

Trending

Copyright © 2021 - Cidade Botucatu - desenvolvido por F5