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Fernando Cury vai a Brasília em busca de recursos para a área da saúde

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Deputado esteve reunido com o ministro Luiz Henrique Mandetta e apresentou pedido por investimentos para o Hospital das Clínicas de Botucatu, Santa Casa de Jaú e Hospital Amaral Carvalho

 

O deputado estadual Fernando Cury fez uma importante gestão em Brasília, buscando investimentos para garantir mais qualidade no atendimento aos pacientes das regiões de Avaré, Botucatu e Jaú.

 

O parlamentar foi recebido na Esplanada dos Ministérios pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Em pauta, a liberação de recursos para grandes complexos hospitalares.

 

“Estive no gabinete do ministro e o primeiro tema foi o Hospital das Clínicas da Unesp de Botucatu, em Rubião Júnior. Durante a conversa, apresentei o pedido para liberação de meio milhão de reais para reforma do setor de radioterapia, além de R$ 3,8 milhões em repasse por ano (R$ 321 mil por mês), referente às habilitações de 36 leitos de retaguarda e 15 leitos de cuidados prolongados”, disse.

 

De acordo com Cury, o HC é uma referência para 70 cidades e responsável pelo atendimento de dois milhões de pessoas. “Solicitei também uma atenção especial em relação ao aumento do teto (repasses do Governo Federal), para que sejam destinados R$ 8 milhões anuais a mais (R$ 640 mil por mês), valor que o hospital tem de déficit por conta do atendimento prestado. Vale lembrar que, em dezembro de 2017, o HC conseguiu obter um teto de R$ 500 mil ao mês, ainda insuficiente para equilibrar as finanças, conforme demanda dos serviços realizados”, disse.

 

No encontro com o ministro, o deputado falou também sobre a Santa Casa de Jaú. “O primeiro pedido foi para habilitação do centro de atendimento em urgência tipo II aos pacientes com acidente vascular cerebral (AVC), no valor aproximado de R$ 1,2 milhão por ano (R$ 95,8 mil mensais). Reforcei ainda a questão da habilitação de 10 novos leitos de retaguarda, totalizando mais de R$ 1,5 milhão por ano (R$ 129 mil por mês)”, colocou.

 

Por fim, Fernando Cury tratou da demanda do Hospital Amaral Carvalho. “Ao ministro, destaquei a importância dessa instituição de Jaú, referência no tratamento de combate ao câncer, e fiz o pedido pela liberação de mais de R$ 5,5 milhões para obras de reforma, fundamentais para garantir o conforto e excelência das ações oferecidas aos pacientes”, acrescentou. “Nossa gestão junto ao Governo Federal continua, em busca de mais investimentos e conquistas para a área da saúde, beneficiando assim toda a população”, completou.

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Botucatu

Obra Madre Marina Videmari assina termo de fomento de emenda impositiva

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Na manhã desta quarta-feira (08/05), mais um Termo de Fomento proveniente das emendas impositivas da Câmara de Botucatu foi assinado em pequena cerimônia realizada na Prefeitura de Botucatu.

O termo formalizou a destinação da emenda impositiva nº 9 à Obra Madre Marina Videmari, que a utilizará para o fechamento da sua quadra poliesportiva. A emenda era de iniciativa dos vereadores Alessandra Lucchesi (PSB), Silvio (PSD) e Rose Ielo (PDT) e do ex-vereador Lelo Pagani. Também esteve presente no ato da assinatura o presidente da Câmara, Cula (MDB).

Orçamento impositivo

2024 é o primeiro ano em que estão sendo executadas no orçamento municipal as emendas impositivas. Com elas, os vereadores podem indicar como 1,2% do orçamento botucatuense será utilizado pela Prefeitura. Enquanto 50% deste valor deve ser destinado obrigatoriamente à área da saúde, o restante pode atender as mais variadas demandas da população.

As emendas impositivas têm sido liberadas aos poucos e, até agora, ao menos nove entidades do terceiro setor foram contempladas com o recurso.

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Botucatu

Paulinho Alves sai do grupo de Pardini e declara apoio a André Spadaro

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Paulo Sérgio Alves, conhecido como Paulinho do OP, declarou ontem que vai atuar na articulação política da pré-campanha de André Spadaro. Com o anúncio, Paulinho sela a saída do grupo do Prefeito Mário Pardini que apoia Fábio Leite para a sucessão do Executivo.

Com a mudança, fica em dúvida a aliança entre o PSD de Pardini e o MDB, liderado por João Cury.

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Colunas

Franqueza, artigo de Bahige Fadel

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FRANQUEZA

Vamos ser francos, salvo algumas exceções, a vida nunca esteve muito fácil. Se a gente quer conquistar alguma coisa, tem que ralar. Foi assim antes; é assim agora. Ganhar o grande prêmio da loteria é para alguns, que a gente só ouviu falar. Conhecer mesmo, raramente. Receber uma vultosa herança, pra não ter que fazer nada o resto da vida parece ser coisa virtual, não real. A gente vê essas coisas em filmes de ficção ou em notícias de fatos que ocorrem na Terra do Nunca. Nunca em nossa casa ou vizinhança.

Comigo foi assim. Com você também deve ter sido desse jeito, caro leitor. Você se arrebenta num trabalho, num projeto, que pode ou não dar certo. Se não dá certo, sua fama de incompetente rola o mundo. ‘Eu já sabia…’

Todos já sabiam, menos você. ‘Eu bem que avisei aquele cara de que ele daria cabeçada.’ Todos avisaram, só que deve ter sido em outra língua, porque você nunca ouviu coisa alguma. E o pior é quanto aparece aquele iluminado: ‘Se ele tivesse me ouvido. Eu tenho experiência nesse caso.’ Quando aparece alguém oferecendo ajuda, você fica desconfiado. Será que é ajuda ou é interesse?

Mas se a coisa dá certo, raramente vem um elogio. Ainda bem que o advérbio é raramente, e não nunca. A gente tem que ser justo. A gente não está totalmente só e abandonado neste mundo. Mas como eu ia dizendo, se a coisa dá certo, vêm línguas de trapo inconformadas. ‘Mas que cara de sorte! Nasceu com aquilo voltado pra lua!’ Você planeja, analisa prós e contras, avalia, trabalha que nem escravo e consegue aquilo que projetou. Ótimo! A conclusão é ‘cara de sorte’. Sorte é o… Vamos deixar pra lá. Isso é pior que coice de mula. Melhor não enfrentar. Os danos serão terríveis. Desviar é a solução.

Pior de tudo é quando começa a ter a certeza de que algumas lutas ao longo de sua vida foram inúteis. Você cansou, feriu-se, arranjou alguns inimigos, e o resultado de tudo foi o fato de cansar-se, ferir-se e arranjar inimigos. O resto ficou tudo igual. Quer dizer: pra que serviram essas lutas? Pra não resolver coisa alguma. Pena que a gente perceba isso mais tarde, com a experiência, quando não tem jeito de consertar. Nem de concertar.

E quando esperam que você continue lutando ‘para resolver os problemas do mundo’? Caramba! Minhas forças mal são suficientes para lutar por mim e por minha família. Como eu dizia para meus alunos, no final de minha carreira: Agora é a vez de vocês. Bem ou mal, está aí o mundo. Cabe a vocês melhorá-lo. Eu posso não ter ajudado muito, mas fiz o máximo que pude. Dei o melhor de mim. Como eu dizia aos meus alunos – tenho saudade deles – ninguém é obrigado a ser o melhor aluno da classe, mas tem obrigação de ser o melhor que pode ser. Posso não ter sido o melhor naquilo que fiz, mas fui o melhor que pude ser.

Ah se todos dessem o máximo de si para coisas boas! O mundo seria bem melhor, com certeza.
BAHIGE FADEL

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