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Botucatu

Educação – Prefeitura entrega material escolar a 14 mil alunos

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Educação – A Prefeitura de Botucatu, através da Secretaria Municipal de Educação, tem realizado a entrega do material escolar nas unidades da Rede Municipal de Ensino que serão utilizados por cerca de 14 mil alunos neste primeiro semestre do ano letivo de 2017.

Na manhã desta quarta-feira (29) o prefeito Mario Pardini e a secretária municipal de Educação, Lucilene Cota, estiveram na Escola Municipal Antenor Serra, na Cohab I, para a entrega simbólica do material. Nos próximos dias a distribuição dos kits continuará até atingir todas as 56 unidades escolares do Município.

Os materiais escolares estão sendo entregues para crianças do Maternal, séries iniciais e finais (Etapa e Fundamental), Educação Especial, e aos alunos do programa de Ensino para Jovens e Adultos (EJA). Os kits são compostos de acordo com as necessidades de cada nível de aprendizado, o que resultou em diferentes arranjos de material escolar como conjunto de massa de modelar para a Educação Infantil, cadernos universitários, canetas e compassos de metal para o Ensino Fundamental, entre outros itens.

De acordo com Felipe Vilas Boas, encarregado do almoxarifado da Secretaria Municipal de Educação, a compra destes materiais foi de acordo com a necessidade apontada em cada unidade escolar, como aconteceu nos anos anteriores.

“Verificamos junto aos gestores das escolas quais os materiais a serem utilizados e trocamos alguns de acordo com a proposta pedagógica para este semestre. Foram adquiridos materiais para a confecção de 14,5 mil kits. O investimento foi da ordem de R$ 197.567,00”, comenta.

Para a secretária municipal de Educação, Lucilene Cota, a entrega dos materiais de uso contínuo para os alunos, mostra a democratização dentro da sala de aula.

“Hoje estamos fazendo a entrega simbólica desses kits aqui na escola Serrinha, representando todas as unidades escolares da Rede Municipal de Ensino. Sabemos da importância da aquisição destes materiais para muitas famílias, o que garantirá o bom andamento das atividades pedagógicas durante o ano letivo de 2017”, conclui.

 

Kits de material escolar:

Ensino maternal I

– Caderno brochura de 100 folhas

– Pasta com elástico.

Ensino Maternal II e Etapa I e II

– Apontador plástico com deposito

– Borracha branca

– Caderno de desenho (grande)

– Frasco de cola branca liquida

– Conjunto de caneta hidrográfica grossa c/ 12 cores

– Caixa de lápis de cor c/ 12 cores

– Conjunto de giz de cera grande c/ 12 cores

– Conjunto de massa de modelar c/ 12 cores

– Conjunto de pintura de dedo c/ 6 cores

– Lápis preto nº2

– Tesoura sem ponta

– Caderno brochura de 100 folhas (pequeno)

– Pasta com elástico

Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano)

– Apontador plástico com depósito

– Borrachas brancas (2)

– Caderno brochurão de 60 folhas

– Cadernos brochurão de 100 folhas

– Caderno de desenho (grande)

– Caixa de lápis de cor c/ 12 cores

– Caneta esferográfica azul

– Caneta esferográfica vermelha

– Lápis preto nº 2

– Régua 30 cm

– Tesoura sem ponta

– Cola branca liquida

– Caixa de modelar

– Pasta com elástico de papelão

Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano)

– Apontador plástico com deposito

– Borrachas brancas (2)

– Caderno universitário 200 folhas

– Caderno universitário 96 folhas

– Caderno de desenho (grande)

– Caixa de lápis de cor c/ 12 cores

– Canetas esferográficas azuis (2)

– Caneta esferográfica vermelha

– Lápis preto nº2

– Régua 30 cm

– Compasso de metal

Fotos e texto da Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal

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Botucatu

Marcelo Sleiman espera ser vice de Fábio Leite

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O vereador Marcelo Sleiman (MDB) se colocou à disposição para o cargo de vice-prefeito na chapa encabeçada por Fábio Leite (PSD) e comandada pelo Prefeito Pardini. A declaração foi feita no programa Botucast, da última quarta-feira (15).

Sleiman que compõs os governos João Cury e Mário Pardini, foi eleito vereador em 2020 e se coloca como um importante nome na disputa.

Assista ao episódio

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Botucatu

Botucast recebe Felipe Pugliese, do Projeto Rural Irmã Ceci, sábado

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O jornalista Felipe Pugliese, gestor do Projeto Rural Irmã Ceci, será entrevistado no Botucast deste sábado, às 14 horas.

A Associação de Mulheres Irmã Ceci é uma entidade sem fins lucrativos que desempenha um trabalho socioeducacional com crianças e adolescentes da Zona Rural de Botucatu. Reconhecidos com o título de utilidade pública municipal, eles têm como missão resgatar vidas e construir novas histórias.

Os pilares fundamentais do Projeto Rural Irmã Ceci são Saúde, Educação, Esporte, Agroecologia, Ação Social.

O Projeto Rural Irmã Ceci conta com o apoio da Secretaria Municipal da Educação de Botucatu, do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA) e de doadores. Sua dedicação em transformar vidas e promover o bem-estar na comunidade é inspiradora.

 

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Botucatu

Cardiologista do HCFMB alerta para alto índice de morte por doenças cardiovasculares

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Dados recentes divulgados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) revelam que cerca de 1.000 pessoas morrem por dia no Brasil em virtude de doenças cardiovasculares. Isso representa aproximadamente 400 mil mortes no país, o que torna este tipo de enfermidade a maior causadora de óbitos no Brasil.

Infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC) são as doenças que mais matam no Brasil e no mundo. Doenças degenerativas do sistema nervoso, como alguns tipos de demência, e o câncer também têm em comum os mesmos fatores de risco das doenças cardiovasculares mais conhecidas.

“Chama a atenção o número de indivíduos jovens que têm sido acometidos por estas doenças, o que está ligado, principalmente, ao estilo de vida inadequado (sedentarismo, alimentação desregrada, tabagismo e abuso de álcool), o que difere dos indivíduos mais idosos, em que são observadas mais frequentemente as doenças crônicas”, lembra o médico cardiologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), Fábio Cardoso Carvalho.

Fatores de risco

Em relação às doenças cardiovasculares, há divisão em duas classes: os fatores não-modificáveis, que contemplam idade, sexo e fatores hereditários, e os fatores de risco modificáveis, que dizem respeito às doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão arterial (que é o principal fator de risco para doença cardiovascular), diabetes do tipo 2, dislipidemia e obesidade,

“Devemos lembrar que poucas horas de sono e o estresse crônico também são importantes condições que podem colaborar com os fatores de risco chamados ““ clássicos”” para a ocorrência de doenças cardiovasculares”, afirma Carvalho.

Estimativas

Os dados nacionais apontam mais de 1.100 mortes por dia, mais de 45 por hora, uma morte a cada 90 segundos. As doenças cardiovasculares causam o dobro de mortes em comparação a todos os tipos de cânceres juntos, duas vezes mais que todas as causas externas (acidentes e violência), três vezes mais que doenças respiratórias e mais de seis vezes que todas as infecções.

“Os indivíduos que sobrevivem a estes eventos terão maior incidência de insuficiência cardíaca, doenças renais, doenças degenerativas, câncer e outras doenças crônicas que irão afetar profundamente sua qualidade de vida e poderão desencadear uma série de outras complicações futuras que são potencialmente fatais”, pontua Fábio.

Cuidados e conscientização

A Associação Americana do Coração enumerou oito fatores relacionados à saúde cardiovascular. São quatro comportamentos ideais: dieta adequada, atividade física regular, sono de qualidade e ausência do tabagismo. E outros quatro fatores ideais, como índice de massa corpórea menor que 25 kg/m², colesterol total menor que 200 mg/dL, glicemia de jejum menor que 100 mg/dL, pressão arterial sistólica menor que 120 mmHg e diastólica menor que 80 mmHg.

“É importante também analisar outros fatores individuais como saúde mental, presença de doenças, como ansiedade e depressão e o contexto familiar, cultural, econômico e social do indivíduo”, frisa o cardiologista do HCFMB.

Ainda segundo Fábio, cerca de 70% destas mortes poderiam ser evitadas com prevenção adequada e medidas terapêuticas. “Campanhas de conscientização sobre o problema, com informação e educação sobre o tema, podem ajudar a mudar este grave cenário”, finaliza.

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