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Saúde confirma quarto caso de varíola dos macacos em Bauru

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Foto: Reprodução da Internet

Segundo a prefeitura, o paciente é um homem de 38 anos, que apresentou o início dos sintomas no dia 7 de novembro, e o resultado positivo saiu no dia 30 de novembro.

A Secretaria de Saúde de Bauru (SP) confirmou nesta segunda-feira (5) mais um caso da varíola dos macacos na cidade. Segundo a prefeitura, o paciente é um homem de 38 anos, que apresentou o início dos sintomas no dia 7 de novembro, e o resultado positivo saiu no dia 30 de novembro.

Ainda conforme a prefeitura, o paciente não possui histórico de viagem. Portando, o caso é autóctone, ou seja, ele contraiu o vírus na cidade. Todos os casos até agora são autóctones.

No momento, Bauru registra quatro casos positivos e 42 negativos de monkeypox. Dois outros casos suspeitos estão em investigação pela Vigilância Epidemiológica.

O primeiro caso de monkeypox em Bauru foi confirmado no dia 8 de agosto pela prefeitura. O paciente, de 36 anos e que também não precisou de internação, começou a ter sintomas em 15 de julho.

Já o segundo caso da doença na cidade foi divulgado pela prefeitura no dia 15. O paciente é um homem de 32 anos que foi atendido em um serviço de saúde particular da cidade e não precisou de internação.

O terceiro caso foi confirmado pela Saúde no dia 19 de agosto. O paciente é um homem de 32 anos, que foi atendido em um serviço de saúde particular de Bauru e não precisou de internação. O paciente teve início dos sintomas no dia 5 de agosto.

Sintomas e transmissão

 

Os sintomas da varíola dos macacos são febre, dor no corpo, cansaço, dor de cabeça, perda de força física, dor nas costas e tamanho anormal dos gânglios linfáticos. Depois de alguns dias, a pessoa desenvolve lesões pelo corpo. A pessoa infectada tem os sintomas, em média, de seis a 13 dias após contrair o vírus.

A transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com secreções respiratórias, lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos contaminados.

A transmissão pode ocorrer por meio de secreções em objetos, tecidos, roupas, roupas de cama ou toalhas, e superfícies que foram utilizadas pelo doente.

Apesar de o vírus receber a nomenclatura de varíola dos macacos, o atual surto em vários países não tem a participação de macacos na transmissão para seres humanos.

Fonte: G1

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