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Mostra de Documentários Botucatuenses acontece esse fim de semana

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Cineclube Paratodos reexibe os documentários do Projeto Memórias

No próximo feriado, dia 21 de abril, o Cineclube Paratodos apresenta a II Mostratudo Paratodos, projeto contemplado pelo edital municipal
PIPA/2022 – Programa de Incentivo à Produção Artística. A Mostra pretende homenagear a cidade pelos seus 168 anos.
O Paratodos começou com encontros de amigos com vontade de assistir filmes alternativos, fora do circuito comercial e que raramente são
distribuídos para salas de cinema em cidades do interior. Destes encontros nasceu o Cineclube, que em homenagem ao Teatro, à Praça, à Cidade, batizou-se PARATODOS.

A primeira mostra aconteceu quando Anselmo Duarte, diretor do filme “O Pagador de Promessas”, único filme brasileiro a ganhar a Palma de ouro em Cannes, esteve em Botucatu. Uma mostra com outros filmes do diretor aconteceu na cidade e o Cineclube passou a ter sessões mensais em parcerias com escolas e outras associações.

No final de 2021 o Cineclube Paratodos retomou suas sessões presenciais a convite da Associação João de Barros, exibindo filmes para o público infanto juvenil periférico na sede da associação em parceria com o Cineclube Bem te vi. Em 2022, em parceria com a mesma associação, organizou o LAJE Audiovisual Paratodos: Capacitação de Multiplicadores em Educação Audiovisual. As atividades da capacitação aconteceram na Sala de Oficinas da Pinacoteca Fórum das Artes, e foram divididas em dois ciclos e uma ação transversal, que consistiu na participação das sessões quinzenais do cineclube. Os módulos foram conduzidos por professores e pesquisadores do Laboratório de Estudo e Criação em Arte e Educação da Universidade Federal de São Carlos (LabCriarte/UFSCar).

Atualmente as atividades acontecem quinzenalmente: CINE QUÓ PARATODOS em parceria com o Quiprocó sempre de domingo e o CINE
GARAGE PARATODOS, em parceria com o Garage Espaço de Cultura sempre de segunda feira. No perfil do Cineclube Paratodos no Instagram é possível acompanhar o calendário e saber qual domingo ou segunda terá sessão.

II MOSTRATUDO PARATODOS

A segunda edição da Mostra tem como temática documentários de Botucatu. Produzidos aqui, por botucatuenses, com personagens também
nascidos aqui ou de grande importância para a história da cidade: Hernani Donato, Alcides Nogueira, Chada de Vitoriana, Raul Torres, Dom Zioni e a construção da Catedral de Santanna.

As exibições acontecem dias 21, 22 e 23, no Teatro Municipal, com entrada franca e duas sessões diárias, com debate ao final.
DESTAQUE (box): Todos os filmes estão sendo legendados e durante os debates teremos um intérprete de libras, garantindo com essas duas
iniciativas, que o acesso de pessoas com deficiência auditiva, alfabetizados em protuguês e em libras possam participar.

Programação

DIA 21/04
Às 18 horas
A Nossa Botucatu de Hernani Donato Um historiador, um memorialista. Membro da Academia Paulista de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico, o escritor, historiador, jornalista, professor, tradutor e roteirista Hernani Donato, registrou com sua poética particular os vários momentos de transformação que passava a chamada “Boca do Sertão”. Assim, ele nos revela as nuances de todo um século de história da cidade, rememorando episódios e revelando perspectivas de uma sociedade cuja mentalidade estava em plena mutação.

Às 19h30 – Água de Piscina – O final efervescente da década de 60 com revoluções culturais e de costumes eclodindo por todo mundo, teve em Botucatu uma testemunha notável. O escritor, dramaturgo e novelista da Rede Globo, Alcides Nogueira, tece com seu olhar aguçado e cinematográfico a narrativa desse momento singular da história, a partir da perspectiva de um jovem do interior paulista que sintonizava tudo o que acontecia de novo no mundo. Botucatu também não seria mais a mesma.

Às 21 horas – Mesa de abertura – “Memória e identidade: políticas de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial” Com a presença da historiadora Corina Moreira e Kalyell Ventura, cineasta e produtora cultural. Corina Moreira é historiadora, especialista em História do Brasil, e mestre e doutora em Ciências Sociais. Foi professora de História na Educação Básica. Atualmente atua como cientista social nas políticas de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial, há mais de 15 anos, com dedicação especial e atenção às questões relativas à memória, identidade e história oral. Kalyell Ventura é cineasta e produtora cultural. Bacharel em cinema pela Universidade Federal do Ceará e mestranda em políticas públicas pela INSPER. Atualmente está à frente das atividades realizadas pelo Coletivo
Cultural Rubião Junior em Botucatu.

DIA 22/04 – às 18 horas – Bar São Francisco de Chada – Anunciadina Grande era a dona do bar no distrito de Vitoriana, a meio
caminho entre Botucatu e seu balneário, o Rio Bonito. Conhecida por todos como Chada, representava a encarnação da “mulher à frente de seu tempo”. Destemida, enérgica, moderna (a primeira a ousar usar calças compridas) e colecionadora de um rosário de amizades, ela foi responsável por ajudar a maior obra da época no interior paulista: a represa da Barra Bonita.

Às 19h30 – Toca Raul – o compositor e cantor Raul Torres foi talvez um dos maiores expoentes da música caipira.
Em uma época em que o rádio ditava as modas, as canções de Raul Torres, orgulhoso botucatuense, ganhavam as ondas e faziam o sucesso que abriram as portas para o sertanejo atual. Com as memórias de Inezita Barroso, Tinoco, Pedro Bento e Zé da Estrada, Renato Teixeira e muitos outros, a história desse nome da música brasileira vai sendo contada entre lembranças particulares, registros notáveis e toda admiração por um artista cuja memória deve ser preservada.

Às 21 horas – Mesa de debate com Diane Diercks, professora e historiadora e Osni Ribeiro, violeiro botucatuense. Diane Dierckx é formada em História pela UNESP, trabalha há vinte anos como professora de ensino fundamental, médio e pré-vestibular. Atualmente atua como professora de História no ensino fundamental II no centro educacional de Botucatu da rede de ensino do Serviço Social da Indústria – SESI, onde leciona há dezenove anos. Osni Ribeiro é violeiro, compositor e apaixonado pela música e cultura caipira. Com mais de 30 anos de carreira, está lançando novo álbum – Cantigas de Andar – com trabalhos autorais em diversas parcerias que passeiam por linguagens e regionalismos. Desenvolve projetos de pesquisa e difusão da música paulista, com ênfase na música caipira.

DIA 23/04 – Às 17 horas – Uma casa Catedral – A construção da Catedral de Botucatu foi a aventura de toda uma cidade. Os depoimentos dos cidadãos contemporâneos a ela nos fazem entender como cada tijolo carregou um sonho e como os alicerces foram sólidos o
suficiente para erguer suas obstinadas torres. Mas é o depoimento de uma personagem especial que se destaca. A sacristã Emília, que frequenta a Catedral há várias décadas e cuja história de vida faz um contraponto curioso com esse monumento religioso, cartão
postal da cidade.

Às 18h30 – Memento – Era o Regime Militar. Botucatu já contava com sua Faculdade de Medicina e os alunos protagonizavam os movimentos rebeldes que colocavam a cidade nas manchetes dos jornais. Contrastando com essa atmosfera, Dom Zioni, considerado extremamente conservador pelos padres da arquidiocese, foi indicado para ocupar a cátedra de Sant’Ana no Arcebispado da cidade. Assim, Botucatu entra para a história do Vaticano como a primeira cidade a registrar uma greve de padres. As memórias de D. Zioni testemunham a sua visão sobre os fatos que sacudiram a cidade e dos quais ele foi o principal protagonista.

Às 20 horas – Mesa de debate com Marco Aguiar, professor e historiador e Zilton F. Salgado, filósofo e professor. Marco Alexandre de Aguiar, doutor em História pela UNESP de Assis. Autor do livro “Botucatu: Imprensa e Ferrovia”. No magistério há 32 anos, trabalha na Diretoria de Ensino de Botucatu, como professor especialista de currículo. Leciona na UNIFAC Associação de Ensino de Botucatu. Zilton F. Salgado estudou Filosofia na Universidade Estadual Paulista e pós- graduação na Universidade Presbiteriana Mackenzie nas áreas de Língua e

Literatura Portuguesa e Inglesa. Estudou Teologia na faculdade do Mosteiro de São Bento, em São Paulo. Pesquisa, principalmente, as interseções entre a construção dos discursos teológicos e a apreensão das identidades LGBTQIA+. Nas duas últimas décadas tem se dedicado ao ensino, atuando, sobretudo, no âmbito de escolas internacionais e/ou bilíngues, em São Paulo. Mais recentemente, contribuiu com programas de formação de professores nos estados do Ceará e Santa Catarina.

Local:
Teatro Municipal Camilo Fernandes Dinucci
Praça Coronel Rafael de Moura Campos, 27 – Centro – Botucatu
Telefone (14) 381-1489
Informações:
Facebook: cineclubeparatodos.botucatu
Instagram: @cineclubeparatodos

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Reta Rápido emite nota oficial sobre greve

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Nota à imprensa – Reta Rápido

A Reta Rápido Transportes Ltda. vem a público lamentar e esclarecer os fatos referentes à greve abusiva deflagrada por parte de seus funcionários no dia de hoje (12).

Nota de Esclarecimento
Botucatu, 12 de junho de 2025
A Reta Rápido Transportes Ltda. vem a público lamentar e esclarecer os fatos referentes à greve abusiva deflagrada por parte de seus funcionários no dia de hoje.
É fundamental ressaltar que a Reta Rápido Transportes jamais se negou a negociar com o Sindicato da categoria. Pelo contrário, as tratativas para buscar uma solução consensual estão em andamento contínuo. Prova disso é a audiência já designada para o dia 13 de junho de 2025 no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT15), onde a empresa espera avançar nas negociações e resolver o impasse.
Apesar da disposição da empresa em dialogar, presenciamos com grande preocupação a conduta inaceitável de parte dos trabalhadores, que, de forma deliberada, murcharam os pneus dos ônibus, impedindo a saída dos veículos e, consequentemente, o cumprimento das linhas. Essa ação irresponsável causou graves prejuízos à sociedade botucatuense, que ficou sem o serviço essencial de transporte público, afetando o deslocamento de milhares de cidadãos para suas atividades diárias.
A Reta Rápido Transportes Ltda. reitera seu compromisso com a legalidade e com a população de Botucatu. Diante dos atos de vandalismo e da interrupção injustificada do serviço, a empresa informa que todas as medidas legais cabíveis serão tomadas para apurar as responsabilidades e mitigar os danos causados.
Agradecemos a compreensão da população e reforçamos que estamos empenhados em restabelecer a normalidade do serviço o mais breve possível.
Atenciosamente,
Reta Rápido Transportes Ltda.

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Botucatu

CLAI/FMB forma primeira turma no curso de LIBRAS

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Iniciativa amplia as competências dos servidores e estudantes e demonstra a valorização da diversidade e a preocupação com atendimento adequado às pessoas surdas

 

No último dia 29 de maio aconteceu o encerramento das atividades do 1º Curso de Extensão em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) promovido pela Comissão Local de Acessibilidade e Inclusão (CLAI) da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB/UNESP). Nessa primeira turma foram disponibilizadas 22 vagas, formando servidores técnico-administrativos, docentes e alunos.

 

Realizado na modalidade presencial e com 60 horas de duração, o curso teve como foco a acessibilidade na área da saúde, com objetivo de proporcionar aos participantes o domínio básico da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), permitindo uma comunicação inicial eficaz com pessoas surdas e ensinando conceitos fundamentais para uma interação mais inclusiva e sensível.

 

A ideia desse treinamento surgiu durante uma das reuniões da CLAI e atendeu sugestão apresentada por uma discente de graduação. Os recursos foram viabilizados pela Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão (CPAI/UNESP). “A proposta ressalta a importância de preparar nossos servidores técnico-administrativos, docentes e o corpo discente para interagir com as pessoas que têm deficiência auditiva. E a Língua Brasileira de Sinais, oficial em nosso país, é um instrumento que nos permite receber essas pessoas e integrá-las no dia a dia da nossa universidade”, comenta o professor Pedro Luiz Toledo de Arruda Lourenção, vice-diretor da FMB e coordenador da CLAI.

 

A formação em LIBRAS não apenas amplia as competências dos servidores e estudantes, mas também demonstra a valorização da diversidade e o comprometimento em remover barreiras de comunicação que podem excluir determinados grupos da sociedade.

 

“Em vista dessa relevância buscamos os recursos e fomos contemplados pela CPAI. Todos que fizeram o curso o avaliaram positivamente, dizendo que foi uma experiência muito valida. Com isso conseguimos fazer com que integrantes da nossa comunidade acadêmica passem a estar preparados para receber pessoas que fazem uso de LIBRAS para se comunicarem. Isso fará grande diferença para nossa unidade, na interação entre a universidade e a sociedade”, completa Lourenção.

 

Segundo o psicopedagogo Alberto Jorge dos Santos, que junto com sua esposa Patrícia ministrou as aulas, essa modalidade de curso vai além do básico, abordando não apenas os sinais relacionados à área da saúde, mas também capacitando os alunos a compreenderem as diferenças culturais e comunicacionais da comunidade surda.

 

“A comunicação é um pilar fundamental no atendimento à saúde e garantir acessibilidade é um compromisso ético dos profissionais da área. O atendimento clínico em LIBRAS permite que pacientes surdos sejam atendidos de forma humanizada e eficiente, promovendo uma compreensão clara das queixas, diagnósticos e tratamentos. Profissionais capacitados em LIBRAS não só ampliam o acesso à saúde, mas também fortalecem a confiança e o vínculo com o paciente, garantindo um cuidado integral e inclusivo. Incluir LIBRAS no atendimento é um passo essencial para uma prática de saúde mais justa e acessível a todos”, enfatizam.

 

Avaliação

Supervisora do Centro de Saúde Escola (CSE/FMB), a professora Paula Hokama classificou sua participação no curso de LIBRAS como uma experiência transformadora, tanto no aspecto pessoal quanto profissional. Segundo ela, duas situações vivenciadas sintetizam o impacto que esse aprendizado teve sobre sua percepção da surdez e da comunicação.

“Logo no início das aulas, o professor Alberto colocou uma música na sala e convidou um aluno a dançar com sua esposa, a professora Patrícia. No começo, fiquei confusa e até um pouco desconcertada. Eles são surdos ou não? Qual seria o propósito da proposta? Mas tudo ficou claro quando o aluno começou a conduzir a professora e ela o acompanhou com leveza e precisão. Patrícia não escutava a música, mas dançava, porque era guiada com atenção e sintonia, como fazem as dançarinas mais experientes. Foi quando compreendi: se há alguma limitação de um sentido, há também tantas outras capacidades preservadas. A comunicação e a expressão continuam plenas. Ali entendi que LIBRAS não é apenas um novo idioma, é um universo que se abre. E, mais do que isso, percebi que a limitação, muitas vezes, está em mim, e não na pessoa com surdez”, relata.

A segunda situação lhe marcou profundamente como profissional da saúde. O professor relatou o caso de uma equipe do SAMU que atendia uma vítima de acidente na rua. A pessoa estava muito agitada e ninguém entendia o motivo. Até perceberem que se tratava de uma pessoa surda, tentando se comunicar em LIBRAS. “A imobilização forçada, necessária em tantos casos, era para ela um agravante da angústia. Aquela contenção era, justamente, o que ela mais precisava evitar. A lição foi clara: em contextos de urgência, é fundamental considerar a possibilidade de estar diante de uma pessoa surda e estar preparado para isso”.

 

Para Hokama, essas duas vivências mostraram que LIBRAS não é apenas uma ferramenta de inclusão. “É uma forma de escuta. Uma escuta que se faz com os olhos, com as mãos, com a presença, e que, por isso mesmo, é profundamente humana”, completa.

 

Outra aluna a concluir o curso foi a Dra. Renata Maria Zanardo Romanholi, pedagoga e coordenadora do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP/FMB). Para ela, a iniciativa é fundamental  para promover a inclusão das pessoas surdas e contribui para a formação de profissionais de saúde mais sensíveis e preparados para atender às diversidades e às necessidades da população. “Como educadora, reconheço que a oportunidade de vivenciar e aprender a Língua Brasileira de Sinais me fez repensar algumas práticas adotadas que temos durante a graduação na área da saúde”, destaca.

 

Enquanto dirigente do Núcleo de Apoio Pedagógico, Renata diz que o desafio é refletir sobre como essas práticas têm sido trabalhadas ao longo da formação nos cursos de Enfermagem e Medicina, não apenas considerando os futuros pacientes, mas também os estudantes surdos que podem vir a compor o corpo discente da FMB.

 

“O curso foi uma experiência muito enriquecedora. Estar com professores surdos nos permitiu não apenas aprender LIBRAS, mas também refletir sobre as necessidades dessa comunidade em nossa sociedade e os inúmeros desafios que enfrentam nos serviços de saúde, onde ainda predominam o desconhecimento e o preconceito”, afirmou.

 

Quem também avaliou positivamente a iniciativa foi o servidor Paulo Henrique dos Santos, responsável pela Central de Aulas, da FMB. “Achei excelente a iniciativa. Aprendi muito. Foi uma experiência incrível poder compartilhar com os professores os conhecimentos que eles nos passaram. Os sinais que aprendemos em LIBRAS nos permitem a comunicação com as pessoas surdas, compreender o querem e não ter medo de conversar com eles. Aprendemos que na língua de sinais podemos conversar literalmente com essas pessoas. Foi gratificante aprender o básico para tentar essa comunicação”.

 

 

 

 

 

Ana Julia Calore, aluna do terceiro ano de Enfermagem, também concluiu o curso de LIBRAS. Para ela, um dos maiores diferenciais de estudar na Faculdade de Medicina de Botucatu, é justamente ter a possibilidade de conectar ensino e inclusão em seu processo de formação.

 

“O curso é extremamente essencial, afinal, a acessibilidade para a comunidade surda é majoritariamente um recurso humano. Por isso, foi muito interessante que não apenas alunos da graduação participaram e se dedicaram no curso, mas profissionais atuantes dos serviços de saúde e funcionários da faculdade também tiveram esse interesse em aprender a língua. Sei que um dia serei uma enfermeira mais acessível e capaz de fazer a diferença”, comenta.

 

A estudante faz questão de agradecer a todos que lhe permitiriam vivenciar algo importante para sua vida e sua carreira. “Nossos professores foram incentivadores e abertos a dúvidas, ensinando de forma muito leve e divertida diversos temas que nos auxiliaram a entender melhor a Língua Brasileira de Sinais. Sem contar, que eles mesmos fazem parte da comunidade surda e puderam trazer relatos e vivências pessoais durante as aulas. Sou muito grata aos professores Alberto e Patrícia, aos colegas e amigos do curso de LIBRAS e a faculdade por essa oportunidade”.

 

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Botucatu

Prefeitura abre inscrições para o Programa Botucatu Empreendedora

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As inscrições são gratuitas e as vagas são limitadas

Estão abertas e seguem até o dia 30 de junho as inscrições para o Chamamento Público 02/2025 do Programa Botucatu Empreendedora, voltado a empreendedores, empresários e profissionais que desejam expandir seus negócios com o apoio de uma jornada estruturada de capacitações, consultorias e conexões estratégicas.

Estão sendo oferecidos 24 vagas para cada um dos seguintes segmentos: Empreendedorismo Feminino, Serviço, Indústria, Comércio, Agro e Microempreendedor Individual. As inscrições devem ser feitas através DESTE LINK https://linktr.ee/botucatuempreendedora2025

O lançamento oficial do programa ocorreu nesta terça-feira, 10 de junho, no auditório do Parque Tecnológico de Botucatu, com a apresentação de uma palestra com o Tema “Você é o Motor ou o Freio do Seu Negócio?” com o Sr. Danilo Serafim Alves, do Sebrae/SP, um talk-show com empresários de vários segmentos e encerramento com a apresentação do programa aos presentes.

Com foco na valorização da economia local, o Programa Botucatu Empreendedora é totalmente gratuito e uma parceria da Prefeitura de Botucatu, através das Secretaria de Agricultura e de Desenvolvimento Econômico com o Sebrae/SP. A ação reúne soluções práticas para diferentes perfis de negócios, promovendo qualificação profissional, inovação, acesso a mercados e desenvolvimento de competências empreendedoras.

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