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Botucatu

Confira o que virou Lei em Botucatu durante o ano de 2021

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Dia 22 de dezembro foi oficialmente o último dia do ano legislativo de 2021 na Câmara de Botucatu. Após 44 sessões ordinárias, realizadas sempre às segundas-feiras, e mais de vinte sessões extraordinárias, a Casa do Povo botucatuense está pronta para uma pausa de recesso parlamentar para recarregar e organizar o necessário e voltar em pleno funcionamento em 2022. Antes, porém, que tal relembrar alguns projetos de iniciativa dos vereadores que já se transformaram em leis neste período? Aqui vai um resumo das legislações aprovadas em 2021 no seu Legislativo!

 

Políticas públicas

Incentivo ao primeiro emprego: o primeiro projeto de autoria de vereadores aprovado em plenário incentiva a criação de oportunidades de trabalho no Distrito Industrial IV, prevendo que cada empresa instalada no local gere pelo menos dois postos destinados ao primeiro emprego. (Projeto de Lei 1/2021, autoria Marcelo Sleiman).

Transparência dos Conselhos Municipais: quer informações sobre os Conselhos Municipais de Botucatu? Agora ficou fácil, pois passou a ser obrigatória a divulgação, entre outros dados, dos  contatos e horários de reunião de cada Conselho no site da Prefeitura. (Projeto de Lei 9/2021, autoria Lelo Pagani).

Proibição do fumo em pontos de ônibus: desde setembro, quando a lei foi promulgada, já não é mais permitido fumar em pontos de ônibus – cobertos ou não – na cidade de Botucatu. A lei tem como objetivo conscientizar sobre os perigos do tabagismo e promover saúde pública. (Projeto de Lei 28/2021, autoria Silvio).

Jornada de trabalho dos psicólogos: os psicólogos que prestam serviço público de maneira terceirizada à administração municipal conquistaram a jornada de seis horas diárias, equiparando-se aos servidores municipais e federais da mesma categoria, que já tinham o direito desde 2015. (Projeto de Lei 54/2021, autoria Rose Ielo).

Agenda 2030 para Desenvolvimento Sustentável da ONU: com 17 objetivos e 169 metas assumidos como compromissos globais em 2015, a Agenda 2030 propõe ações para governos, instituições e sociedade em geral enfrentarem os maiores desafios atuais, como erradicação da fome, redução de desigualdades, diminuição do impacto das mudanças climáticas etc. Com a aprovação plenária, Botucatu adotou oficialmente o documento nacional como diretriz para as políticas públicas, passando a olhar os objetivos propostos de maneira unificada e de acordo com a realidade local. (Projeto de Lei 86/2021, autoria Palhinha).

 

Datas e campanhas

Dia do Voluntariado: 16 de maio entrou para o Calendário Oficial do Município como a data para comemorar o voluntariado e homenagear quem o pratica. O dia tem como objetivo promover palestras, reuniões e campanhas educativas para sensibilizar e incentivar novos voluntários para este tipo de ação que beneficia a sociedade. (Projeto de Lei 24/2021, autoria Erika da Liga do Bem).

Dia do Psicólogo: a categoria ganhou o dia 27 de agosto no Calendário Oficial do Município. Além de reconhecer a importância desses profissionais, a ideia é realizar atividades que valorizem os psicólogos botucatuenses. (Projeto de Lei 44/2021, autoria Rose Ielo).

Setembro Vermelho: a campanha instituída a partir deste ano procura sensibilizar a população sobre a importância da prevenção a doenças cardiovasculares, por meio do incentivo à prática regular de exercícios, à alimentação sadia e à conscientização sobre os perigos do cigarro e do consumo excessivo de bebida alcoólica, entre outros. (Projeto de Lei 62/2021, autoria Lelo Pagani).

Abril Laranja: campanha dedicada à prevenção da crueldade contra os animais, tem entre seus objetivos promover debates sobre o tema, criar diretrizes que incentivem adoção responsável e castração de animais abandonados e estímulo a outras ações concretas na área. (Projeto de Lei 75/2021, autoria Erika da Liga do Bem).

Semana da Conscientização da Alergia Alimentar: a iniciativa prevê que a terceira semana de maio seja dedicada a palestras, seminários, eventos e ações voltados à conscientização do assunto que é tão importante para a saúde pública. A campanha também passa a constar no Calendário Oficial do Município. (Projeto de lei 84/2021, autoria Lelo Pagani).

 

Acessibilidade

Carteira de identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista: Botucatu passou a adotar uma ‘carteirinha’ que garante que a pessoa autista seja identificada formalmente, facilitando seu acesso a direitos como o atendimento preferencial em estabelecimentos comerciais e instituições públicas, por exemplo. O documento também ajuda o município a ter dados mais fidedignos acerca da população que precisa ser assistida por políticas públicas específicas. (Projeto de Lei 43/2021, autoria Alessandra Lucchesi e Palhinha).

Símbolo do Transtorno do Espectro Autista: agora é obrigatória a inserção do símbolo mundial da conscientização sobre autismo nas placas de atendimento prioritário. Mais uma política que visa garantir os direitos desse grupo de pessoas. (Projeto de Lei 51/2021, autoria Palhinha e Alessandra Lucchesi).

Cadeiras de rodas nas agências bancárias: com a legislação aprovada pelos vereadores, as agências são obrigadas a disponibilizar no mínimo duas cadeiras de rodas para atender clientes com deficiência ou mobilidade reduzida. (Projeto de Lei 58/2021, autoria Lelo Pagani).

 

Mulheres

Programa Tem Saída: a política pública é destinada a desenvolver e fortalecer ações voltadas à promoção da autonomia financeira de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, como medidas de qualificação profissional, de geração de emprego e renda e inserção no mercado de trabalho. Outras diretrizes específicas ainda constam na legislação, que busca romper o ciclo de violência contra a mulher. (Projeto de Lei 55/2021, autoria Cláudia Gabriel).

Programa de Fornecimento de absorventes higiênicos: com a legislação, o item deve passar a ser distribuído gratuitamente a mulheres de baixa renda e estudantes matriculadas na rede municipal de ensino, combatendo diretamente a pobreza menstrual. (Projeto de Lei 56/2021, autoria Cláudia Gabriel).

Programa Tempo de Despertar: institui política pública para promover conscientização e responsabilização dos autores de violência doméstica por meio de grupos reflexivos de homens. O objetivo do programa é agir na raiz do problema da violência contra a mulher: a cultura machista. (Projeto de Lei 83/2021, autoria Palhinha e Alessandra Lucchesi).

 

Reconhecimentos

Utilidade Pública à Associação Sagrado Coração de Jesus: o diploma reconhece a seriedade da entidade, concedendo credibilidade a seu trabalho e possibilitando a busca por recursos públicos. (Projeto de Lei 5/2021, autoria Palhinha).

Atividade física como essencial: o reconhecimento da prática de atividade e exercício físico como essencial possibilitou que academias e outros espaços voltados ao cuidado com o corpo e a saúde pudessem atender à população mesmo no contexto de pandemia. (Projeto de Lei 11/2021, autoria Sargento Laudo).

Canção de Vitoriana: como forma de homenagem esse Distrito de Botucatu, a música “Meu pedacinho de chão”, do compositor Cármino De Léo Filho, foi instituída oficialmente como a Canção de Vitoriana. (Projeto de Lei 77/2021, autoria Palhinha, Lelo Pagani, Sargento Laudo e Alessandra Lucchesi).

Denominações: além de possibilitarem que novas vias da cidade ganhem um CEP, projetos de denominação de logradouros públicos, muitas vezes, funcionam como uma homenagem a munícipes já falecidos. Em 2021, 34 proposituras deste tipo foram apresentadas e aprovadas pelos vereadores.

Títulos e diplomas legislativos: a Câmara tem a prerrogativa de conceder homenagens a pessoas que fizeram por merecer. É o caso do Título de Cidadão Botucatuense, destinado a quem não nasceu em Botucatu, mas é digno de ter sua contribuição à cidade reconhecida. Em 2021, quatro “novos cidadãos botucatuenses” foram agraciados com a honraria. Além disso, também foram concedidos os anuais Diploma Reconhecimento Comunitário aos Doadores de Sangue e Órgãos, Diploma Doadora de Leite Humano, Medalha Dante Trevisani a motoristas e cobradores de ônibus e a Medalha Reconhecimento Comunitário de Segurança a membros das forças de segurança.

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Reta Rápido emite nota oficial sobre greve

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Nota à imprensa – Reta Rápido

A Reta Rápido Transportes Ltda. vem a público lamentar e esclarecer os fatos referentes à greve abusiva deflagrada por parte de seus funcionários no dia de hoje (12).

Nota de Esclarecimento
Botucatu, 12 de junho de 2025
A Reta Rápido Transportes Ltda. vem a público lamentar e esclarecer os fatos referentes à greve abusiva deflagrada por parte de seus funcionários no dia de hoje.
É fundamental ressaltar que a Reta Rápido Transportes jamais se negou a negociar com o Sindicato da categoria. Pelo contrário, as tratativas para buscar uma solução consensual estão em andamento contínuo. Prova disso é a audiência já designada para o dia 13 de junho de 2025 no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT15), onde a empresa espera avançar nas negociações e resolver o impasse.
Apesar da disposição da empresa em dialogar, presenciamos com grande preocupação a conduta inaceitável de parte dos trabalhadores, que, de forma deliberada, murcharam os pneus dos ônibus, impedindo a saída dos veículos e, consequentemente, o cumprimento das linhas. Essa ação irresponsável causou graves prejuízos à sociedade botucatuense, que ficou sem o serviço essencial de transporte público, afetando o deslocamento de milhares de cidadãos para suas atividades diárias.
A Reta Rápido Transportes Ltda. reitera seu compromisso com a legalidade e com a população de Botucatu. Diante dos atos de vandalismo e da interrupção injustificada do serviço, a empresa informa que todas as medidas legais cabíveis serão tomadas para apurar as responsabilidades e mitigar os danos causados.
Agradecemos a compreensão da população e reforçamos que estamos empenhados em restabelecer a normalidade do serviço o mais breve possível.
Atenciosamente,
Reta Rápido Transportes Ltda.

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CLAI/FMB forma primeira turma no curso de LIBRAS

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Iniciativa amplia as competências dos servidores e estudantes e demonstra a valorização da diversidade e a preocupação com atendimento adequado às pessoas surdas

 

No último dia 29 de maio aconteceu o encerramento das atividades do 1º Curso de Extensão em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) promovido pela Comissão Local de Acessibilidade e Inclusão (CLAI) da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB/UNESP). Nessa primeira turma foram disponibilizadas 22 vagas, formando servidores técnico-administrativos, docentes e alunos.

 

Realizado na modalidade presencial e com 60 horas de duração, o curso teve como foco a acessibilidade na área da saúde, com objetivo de proporcionar aos participantes o domínio básico da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), permitindo uma comunicação inicial eficaz com pessoas surdas e ensinando conceitos fundamentais para uma interação mais inclusiva e sensível.

 

A ideia desse treinamento surgiu durante uma das reuniões da CLAI e atendeu sugestão apresentada por uma discente de graduação. Os recursos foram viabilizados pela Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão (CPAI/UNESP). “A proposta ressalta a importância de preparar nossos servidores técnico-administrativos, docentes e o corpo discente para interagir com as pessoas que têm deficiência auditiva. E a Língua Brasileira de Sinais, oficial em nosso país, é um instrumento que nos permite receber essas pessoas e integrá-las no dia a dia da nossa universidade”, comenta o professor Pedro Luiz Toledo de Arruda Lourenção, vice-diretor da FMB e coordenador da CLAI.

 

A formação em LIBRAS não apenas amplia as competências dos servidores e estudantes, mas também demonstra a valorização da diversidade e o comprometimento em remover barreiras de comunicação que podem excluir determinados grupos da sociedade.

 

“Em vista dessa relevância buscamos os recursos e fomos contemplados pela CPAI. Todos que fizeram o curso o avaliaram positivamente, dizendo que foi uma experiência muito valida. Com isso conseguimos fazer com que integrantes da nossa comunidade acadêmica passem a estar preparados para receber pessoas que fazem uso de LIBRAS para se comunicarem. Isso fará grande diferença para nossa unidade, na interação entre a universidade e a sociedade”, completa Lourenção.

 

Segundo o psicopedagogo Alberto Jorge dos Santos, que junto com sua esposa Patrícia ministrou as aulas, essa modalidade de curso vai além do básico, abordando não apenas os sinais relacionados à área da saúde, mas também capacitando os alunos a compreenderem as diferenças culturais e comunicacionais da comunidade surda.

 

“A comunicação é um pilar fundamental no atendimento à saúde e garantir acessibilidade é um compromisso ético dos profissionais da área. O atendimento clínico em LIBRAS permite que pacientes surdos sejam atendidos de forma humanizada e eficiente, promovendo uma compreensão clara das queixas, diagnósticos e tratamentos. Profissionais capacitados em LIBRAS não só ampliam o acesso à saúde, mas também fortalecem a confiança e o vínculo com o paciente, garantindo um cuidado integral e inclusivo. Incluir LIBRAS no atendimento é um passo essencial para uma prática de saúde mais justa e acessível a todos”, enfatizam.

 

Avaliação

Supervisora do Centro de Saúde Escola (CSE/FMB), a professora Paula Hokama classificou sua participação no curso de LIBRAS como uma experiência transformadora, tanto no aspecto pessoal quanto profissional. Segundo ela, duas situações vivenciadas sintetizam o impacto que esse aprendizado teve sobre sua percepção da surdez e da comunicação.

“Logo no início das aulas, o professor Alberto colocou uma música na sala e convidou um aluno a dançar com sua esposa, a professora Patrícia. No começo, fiquei confusa e até um pouco desconcertada. Eles são surdos ou não? Qual seria o propósito da proposta? Mas tudo ficou claro quando o aluno começou a conduzir a professora e ela o acompanhou com leveza e precisão. Patrícia não escutava a música, mas dançava, porque era guiada com atenção e sintonia, como fazem as dançarinas mais experientes. Foi quando compreendi: se há alguma limitação de um sentido, há também tantas outras capacidades preservadas. A comunicação e a expressão continuam plenas. Ali entendi que LIBRAS não é apenas um novo idioma, é um universo que se abre. E, mais do que isso, percebi que a limitação, muitas vezes, está em mim, e não na pessoa com surdez”, relata.

A segunda situação lhe marcou profundamente como profissional da saúde. O professor relatou o caso de uma equipe do SAMU que atendia uma vítima de acidente na rua. A pessoa estava muito agitada e ninguém entendia o motivo. Até perceberem que se tratava de uma pessoa surda, tentando se comunicar em LIBRAS. “A imobilização forçada, necessária em tantos casos, era para ela um agravante da angústia. Aquela contenção era, justamente, o que ela mais precisava evitar. A lição foi clara: em contextos de urgência, é fundamental considerar a possibilidade de estar diante de uma pessoa surda e estar preparado para isso”.

 

Para Hokama, essas duas vivências mostraram que LIBRAS não é apenas uma ferramenta de inclusão. “É uma forma de escuta. Uma escuta que se faz com os olhos, com as mãos, com a presença, e que, por isso mesmo, é profundamente humana”, completa.

 

Outra aluna a concluir o curso foi a Dra. Renata Maria Zanardo Romanholi, pedagoga e coordenadora do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP/FMB). Para ela, a iniciativa é fundamental  para promover a inclusão das pessoas surdas e contribui para a formação de profissionais de saúde mais sensíveis e preparados para atender às diversidades e às necessidades da população. “Como educadora, reconheço que a oportunidade de vivenciar e aprender a Língua Brasileira de Sinais me fez repensar algumas práticas adotadas que temos durante a graduação na área da saúde”, destaca.

 

Enquanto dirigente do Núcleo de Apoio Pedagógico, Renata diz que o desafio é refletir sobre como essas práticas têm sido trabalhadas ao longo da formação nos cursos de Enfermagem e Medicina, não apenas considerando os futuros pacientes, mas também os estudantes surdos que podem vir a compor o corpo discente da FMB.

 

“O curso foi uma experiência muito enriquecedora. Estar com professores surdos nos permitiu não apenas aprender LIBRAS, mas também refletir sobre as necessidades dessa comunidade em nossa sociedade e os inúmeros desafios que enfrentam nos serviços de saúde, onde ainda predominam o desconhecimento e o preconceito”, afirmou.

 

Quem também avaliou positivamente a iniciativa foi o servidor Paulo Henrique dos Santos, responsável pela Central de Aulas, da FMB. “Achei excelente a iniciativa. Aprendi muito. Foi uma experiência incrível poder compartilhar com os professores os conhecimentos que eles nos passaram. Os sinais que aprendemos em LIBRAS nos permitem a comunicação com as pessoas surdas, compreender o querem e não ter medo de conversar com eles. Aprendemos que na língua de sinais podemos conversar literalmente com essas pessoas. Foi gratificante aprender o básico para tentar essa comunicação”.

 

 

 

 

 

Ana Julia Calore, aluna do terceiro ano de Enfermagem, também concluiu o curso de LIBRAS. Para ela, um dos maiores diferenciais de estudar na Faculdade de Medicina de Botucatu, é justamente ter a possibilidade de conectar ensino e inclusão em seu processo de formação.

 

“O curso é extremamente essencial, afinal, a acessibilidade para a comunidade surda é majoritariamente um recurso humano. Por isso, foi muito interessante que não apenas alunos da graduação participaram e se dedicaram no curso, mas profissionais atuantes dos serviços de saúde e funcionários da faculdade também tiveram esse interesse em aprender a língua. Sei que um dia serei uma enfermeira mais acessível e capaz de fazer a diferença”, comenta.

 

A estudante faz questão de agradecer a todos que lhe permitiriam vivenciar algo importante para sua vida e sua carreira. “Nossos professores foram incentivadores e abertos a dúvidas, ensinando de forma muito leve e divertida diversos temas que nos auxiliaram a entender melhor a Língua Brasileira de Sinais. Sem contar, que eles mesmos fazem parte da comunidade surda e puderam trazer relatos e vivências pessoais durante as aulas. Sou muito grata aos professores Alberto e Patrícia, aos colegas e amigos do curso de LIBRAS e a faculdade por essa oportunidade”.

 

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Botucatu

Prefeitura abre inscrições para o Programa Botucatu Empreendedora

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As inscrições são gratuitas e as vagas são limitadas

Estão abertas e seguem até o dia 30 de junho as inscrições para o Chamamento Público 02/2025 do Programa Botucatu Empreendedora, voltado a empreendedores, empresários e profissionais que desejam expandir seus negócios com o apoio de uma jornada estruturada de capacitações, consultorias e conexões estratégicas.

Estão sendo oferecidos 24 vagas para cada um dos seguintes segmentos: Empreendedorismo Feminino, Serviço, Indústria, Comércio, Agro e Microempreendedor Individual. As inscrições devem ser feitas através DESTE LINK https://linktr.ee/botucatuempreendedora2025

O lançamento oficial do programa ocorreu nesta terça-feira, 10 de junho, no auditório do Parque Tecnológico de Botucatu, com a apresentação de uma palestra com o Tema “Você é o Motor ou o Freio do Seu Negócio?” com o Sr. Danilo Serafim Alves, do Sebrae/SP, um talk-show com empresários de vários segmentos e encerramento com a apresentação do programa aos presentes.

Com foco na valorização da economia local, o Programa Botucatu Empreendedora é totalmente gratuito e uma parceria da Prefeitura de Botucatu, através das Secretaria de Agricultura e de Desenvolvimento Econômico com o Sebrae/SP. A ação reúne soluções práticas para diferentes perfis de negócios, promovendo qualificação profissional, inovação, acesso a mercados e desenvolvimento de competências empreendedoras.

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