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Botucatu

Comércio teve queda de 5,1% em março. Impacto em empresas deve ser conhecido nos próximos meses

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O presidente da ACEB, Emílio Angela, acredita em inovação para a recuperação econômica

O comércio brasileiro teve uma queda de 5,1% no mês de março. A informação é do presidente da Associação Comercial e Empresarial de Botucatu (ACEB), Emílio Angela. Os dados são da Boa Vista SCPC.

Em entrevista exclusiva ao Cidade Botucatu, o presidente da associação ainda afirma que o impacto nas empresas e prestadores de serviços deve ser conhecido nos próximos meses.

“Ainda não há uma estimativa de empresas que tenham encerrado suas atividades em definitivo, pois dependem de processos burocráticos como baixa na Junta Comercial do Estado (Jucesp), que está com serviços limitados devido à pandemia. Outras atividades como Microempreendedores individuais também fazem encerramento de atividades diretas no sistema do governo federal, que também estão limitados. Os números oficiais de encerramento e de um impacto real devem ser conhecidos somente em alguns meses”, conta Angela.

Segundo dados do Ministério da Economia, Botucatu possui 7.222 empresas. Desse total, 2.467 são empresas do varejo e 3.423 exclusivamente na área de serviços. De acordo com a entidade, estima-se que 100% das empresas que não são consideradas essenciais pelo decreto 11.943/2020, cuja expiração ocorre em 30 de abril.

“Não estão contabilizados estabelecimentos essenciais: postos de combustíveis, panificadoras, supermercados, distribuidoras de água e gás, quitandas, hortifrutigranjeiros, mercearias, açougues, peixarias, centro de abastecimento de alimentos, lojas de venda de água mineral e lojas de vendas de alimentação animal. Panificadoras, restaurantes, lanchonetes, quiosques e bares não devem dispor de assentos aos clientes, trabalhando apenas no sistema de delivery ou também por drive thru”, completa o presidente.

Além da queda do movimento do comércio 5,1% em março, a demanda por crédito teve retração de 14,2% em março. Esta última modalidade representa a disposição dos consumidores em assumir financiamentos, empréstimos e compras a prazo e caiu 4,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

– Qual o prognóstico para os próximos meses?

As medidas de quarentena foram importantes para que os serviços de saúde não fossem sobrecarregados e inibiu um contágio maior da população. O retorno gradual do comércio, a partir de 1º de maio, representa uma tentativa de retomada da atividade econômica. O decreto emitido pelo prefeito Mário Pardini estabelece critérios a serem seguidos à risca pelo varejo. Neste primeiro momento o objetivo é minimizar perdas de vendas e normalizar o fluxo de caixa das empresas. Caso a curva de contágio seja achatada ainda mais, teremos mais permissões de atuação. No momento, todos os prognósticos econômicos estão atrelados ao controle da doença e das medidas de isolamento social.

– Acredita em rápida recuperação econômica ou acha que vai haver uma crise econômica maior no segundo semestre?

O Brasil já vinha de uma recuperação tímida das crises de 2016 e 17. A diferença é que a atividade econômica não havia sido afetada de forma tão drástica quanto agora, com a paralisação de praticamente quase todos os segmentos, com algumas exceções. Os noticiários têm apresentado projeções cada vez menores para a economia brasileira, com o PIB em queda de 3,3% para este ano. Em contrapartida, o setor empresarial enfrenta dificuldades burocráticas e também financeiras em obter crédito para sanar suas dívidas. Temos tido auxílios pontuais por parte da Prefeitura, como adiamentos de pagamento do ISS e do IPTU. Mas o empresário sabe que terá que pagar estes impostos. Além disso, há salários de funcionários e pagamento a fornecedores. A recuperação da economia dependerá de alguns fatores: quais incentivos e planos instituídos pelos governos federal e estadual e como será o comportamento do consumidor. Já temos empresas que se adequaram à esta realidade, com vendas online e entregas em domicílio. Mesmo assim não é suficiente para sanar estes problemas.

– A associação está planejando algo para ajudar ou amparar os empresários? Se sim, quais?

Em âmbito interno, a ACEB adotou algumas medidas de apoio ao associado. Uma delas foi o parcelamento da mensalidade com vencimento em abril em três vezes, com o primeiro pagamento em junho. Dependendo do avanço da pandemia e seus impactos diretos na economia, principalmente no comércio e serviços, novas medidas poderão ser adotadas. Nosso objetivo é garantir o fôlego financeiro dos associados. A atual diretoria tem analisado continuamente a evolução da doença em Botucatu, sendo que novas decisões poderão ser adotadas nesse decorrer.

Outro ponto de atuação é que a associação aprimorou nosso Clube de Vantagens, plataforma digital onde associados e empresas interessadas podem negociar seus produtos e serviços de forma ágil e com o auxílio da internet, sempre respeitando as determinações do governo e recomendações médicas. Também há a prestação de serviços e informações úteis a comerciantes e prestadores de serviços quanto à retomada das atividades a partir de 1º de maio. Por meio de nosso site (https://atualiza.acecdlbotucatu.com.br/ADMarquivo/arquivos/arquivo/decreto.pdf) há a disponibilização do decreto que regulamenta tal atividade.

Criamos, em nossos canais nas mídias sociais no Facebook e Instagram (@acebotucatu/) materiais informativos sobre medidas de segurança e higiene. Todos estes materiais podem ser compartilhados.
Os atendimentos de nossos serviços ocorrem de forma remota, onde associados continuam a ter acesso a plataforma de consultas de débitos, convênios, entre outras opções.

Já em âmbito externo, a Associação Comercial e Empresarial de Botucatu integra grupo de discussão com o Poder Público e médicos que avaliará as medidas no decorrer dos dias. Por meio de contribuições significativas de seus associados, a ACEB auxiliou na formulação das propostas que foram apresentadas ao prefeito Mário Pardini. A entidade tem sido presente neste auxílio aos lojistas pois, por meio de articulação conjunta com os sindicatos dos comerciários e dos comerciantes, foi possível a construção destas agendas. Continuaremos com a captação das necessidades e demandas que a classe empresarial tenham.

A associação, neste momento, não se furta em prestar todo auxílio a quem produz e gera empregos. Sabemos que o momento é delicado e exige cautela. Há um vírus que, infelizmente, já vitimou dezenas de botucatuenses. Portanto, o momento é de compreensão e de união.

– Informações adicionais.
É importante ressaltar que neste momento, a prioridade é o cuidado à saúde. Devemos respeitar as recomendações médicas e evitar grandes aglomerações.

Para quem precisa adquirir algum produto ou serviço, muitas empresas botucatuenses têm inovado e adotado sistema de atendimento remoto, seja por telefone ou Whatsapp, bem como a entrega em residência e por meio de drive-thru.
Estamos nos adequando a estas novas possibilidades de negócios até para que as empresas não sejam afetadas integralmente. Infelizmente muitas não se atentaram a estas possibilidades e sentem de forma direta. Mesmo assim, há espaço para que todos tenham suas vendas.

A partir de 1º de maio teremos o retorno gradual das atividades comerciais, com restrições, objetivando minimizar os prejuízos e, claro, evitando a proliferação do vírus. Lembrando que pelo decreto não poderá ter acesso de clientes às lojas sendo que, quem desrespeitar a determinação terá o alvará de funcionamento cassado.

Aliás, só poderão funcionar estabelecimentos com até 750 m² de área. Devemos tirar desta pandemia lições importantes de vida e de negócios. Inovar é essencial neste momento. A Associação Comercial e Empresarial de Botucatu entende que vivemos um paradoxo como sociedade e, com nossa união de forças, superaremos este grande desafio.

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Reta Rápido emite nota oficial sobre greve

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Nota à imprensa – Reta Rápido

A Reta Rápido Transportes Ltda. vem a público lamentar e esclarecer os fatos referentes à greve abusiva deflagrada por parte de seus funcionários no dia de hoje (12).

Nota de Esclarecimento
Botucatu, 12 de junho de 2025
A Reta Rápido Transportes Ltda. vem a público lamentar e esclarecer os fatos referentes à greve abusiva deflagrada por parte de seus funcionários no dia de hoje.
É fundamental ressaltar que a Reta Rápido Transportes jamais se negou a negociar com o Sindicato da categoria. Pelo contrário, as tratativas para buscar uma solução consensual estão em andamento contínuo. Prova disso é a audiência já designada para o dia 13 de junho de 2025 no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT15), onde a empresa espera avançar nas negociações e resolver o impasse.
Apesar da disposição da empresa em dialogar, presenciamos com grande preocupação a conduta inaceitável de parte dos trabalhadores, que, de forma deliberada, murcharam os pneus dos ônibus, impedindo a saída dos veículos e, consequentemente, o cumprimento das linhas. Essa ação irresponsável causou graves prejuízos à sociedade botucatuense, que ficou sem o serviço essencial de transporte público, afetando o deslocamento de milhares de cidadãos para suas atividades diárias.
A Reta Rápido Transportes Ltda. reitera seu compromisso com a legalidade e com a população de Botucatu. Diante dos atos de vandalismo e da interrupção injustificada do serviço, a empresa informa que todas as medidas legais cabíveis serão tomadas para apurar as responsabilidades e mitigar os danos causados.
Agradecemos a compreensão da população e reforçamos que estamos empenhados em restabelecer a normalidade do serviço o mais breve possível.
Atenciosamente,
Reta Rápido Transportes Ltda.

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Botucatu

CLAI/FMB forma primeira turma no curso de LIBRAS

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Iniciativa amplia as competências dos servidores e estudantes e demonstra a valorização da diversidade e a preocupação com atendimento adequado às pessoas surdas

 

No último dia 29 de maio aconteceu o encerramento das atividades do 1º Curso de Extensão em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) promovido pela Comissão Local de Acessibilidade e Inclusão (CLAI) da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB/UNESP). Nessa primeira turma foram disponibilizadas 22 vagas, formando servidores técnico-administrativos, docentes e alunos.

 

Realizado na modalidade presencial e com 60 horas de duração, o curso teve como foco a acessibilidade na área da saúde, com objetivo de proporcionar aos participantes o domínio básico da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), permitindo uma comunicação inicial eficaz com pessoas surdas e ensinando conceitos fundamentais para uma interação mais inclusiva e sensível.

 

A ideia desse treinamento surgiu durante uma das reuniões da CLAI e atendeu sugestão apresentada por uma discente de graduação. Os recursos foram viabilizados pela Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão (CPAI/UNESP). “A proposta ressalta a importância de preparar nossos servidores técnico-administrativos, docentes e o corpo discente para interagir com as pessoas que têm deficiência auditiva. E a Língua Brasileira de Sinais, oficial em nosso país, é um instrumento que nos permite receber essas pessoas e integrá-las no dia a dia da nossa universidade”, comenta o professor Pedro Luiz Toledo de Arruda Lourenção, vice-diretor da FMB e coordenador da CLAI.

 

A formação em LIBRAS não apenas amplia as competências dos servidores e estudantes, mas também demonstra a valorização da diversidade e o comprometimento em remover barreiras de comunicação que podem excluir determinados grupos da sociedade.

 

“Em vista dessa relevância buscamos os recursos e fomos contemplados pela CPAI. Todos que fizeram o curso o avaliaram positivamente, dizendo que foi uma experiência muito valida. Com isso conseguimos fazer com que integrantes da nossa comunidade acadêmica passem a estar preparados para receber pessoas que fazem uso de LIBRAS para se comunicarem. Isso fará grande diferença para nossa unidade, na interação entre a universidade e a sociedade”, completa Lourenção.

 

Segundo o psicopedagogo Alberto Jorge dos Santos, que junto com sua esposa Patrícia ministrou as aulas, essa modalidade de curso vai além do básico, abordando não apenas os sinais relacionados à área da saúde, mas também capacitando os alunos a compreenderem as diferenças culturais e comunicacionais da comunidade surda.

 

“A comunicação é um pilar fundamental no atendimento à saúde e garantir acessibilidade é um compromisso ético dos profissionais da área. O atendimento clínico em LIBRAS permite que pacientes surdos sejam atendidos de forma humanizada e eficiente, promovendo uma compreensão clara das queixas, diagnósticos e tratamentos. Profissionais capacitados em LIBRAS não só ampliam o acesso à saúde, mas também fortalecem a confiança e o vínculo com o paciente, garantindo um cuidado integral e inclusivo. Incluir LIBRAS no atendimento é um passo essencial para uma prática de saúde mais justa e acessível a todos”, enfatizam.

 

Avaliação

Supervisora do Centro de Saúde Escola (CSE/FMB), a professora Paula Hokama classificou sua participação no curso de LIBRAS como uma experiência transformadora, tanto no aspecto pessoal quanto profissional. Segundo ela, duas situações vivenciadas sintetizam o impacto que esse aprendizado teve sobre sua percepção da surdez e da comunicação.

“Logo no início das aulas, o professor Alberto colocou uma música na sala e convidou um aluno a dançar com sua esposa, a professora Patrícia. No começo, fiquei confusa e até um pouco desconcertada. Eles são surdos ou não? Qual seria o propósito da proposta? Mas tudo ficou claro quando o aluno começou a conduzir a professora e ela o acompanhou com leveza e precisão. Patrícia não escutava a música, mas dançava, porque era guiada com atenção e sintonia, como fazem as dançarinas mais experientes. Foi quando compreendi: se há alguma limitação de um sentido, há também tantas outras capacidades preservadas. A comunicação e a expressão continuam plenas. Ali entendi que LIBRAS não é apenas um novo idioma, é um universo que se abre. E, mais do que isso, percebi que a limitação, muitas vezes, está em mim, e não na pessoa com surdez”, relata.

A segunda situação lhe marcou profundamente como profissional da saúde. O professor relatou o caso de uma equipe do SAMU que atendia uma vítima de acidente na rua. A pessoa estava muito agitada e ninguém entendia o motivo. Até perceberem que se tratava de uma pessoa surda, tentando se comunicar em LIBRAS. “A imobilização forçada, necessária em tantos casos, era para ela um agravante da angústia. Aquela contenção era, justamente, o que ela mais precisava evitar. A lição foi clara: em contextos de urgência, é fundamental considerar a possibilidade de estar diante de uma pessoa surda e estar preparado para isso”.

 

Para Hokama, essas duas vivências mostraram que LIBRAS não é apenas uma ferramenta de inclusão. “É uma forma de escuta. Uma escuta que se faz com os olhos, com as mãos, com a presença, e que, por isso mesmo, é profundamente humana”, completa.

 

Outra aluna a concluir o curso foi a Dra. Renata Maria Zanardo Romanholi, pedagoga e coordenadora do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP/FMB). Para ela, a iniciativa é fundamental  para promover a inclusão das pessoas surdas e contribui para a formação de profissionais de saúde mais sensíveis e preparados para atender às diversidades e às necessidades da população. “Como educadora, reconheço que a oportunidade de vivenciar e aprender a Língua Brasileira de Sinais me fez repensar algumas práticas adotadas que temos durante a graduação na área da saúde”, destaca.

 

Enquanto dirigente do Núcleo de Apoio Pedagógico, Renata diz que o desafio é refletir sobre como essas práticas têm sido trabalhadas ao longo da formação nos cursos de Enfermagem e Medicina, não apenas considerando os futuros pacientes, mas também os estudantes surdos que podem vir a compor o corpo discente da FMB.

 

“O curso foi uma experiência muito enriquecedora. Estar com professores surdos nos permitiu não apenas aprender LIBRAS, mas também refletir sobre as necessidades dessa comunidade em nossa sociedade e os inúmeros desafios que enfrentam nos serviços de saúde, onde ainda predominam o desconhecimento e o preconceito”, afirmou.

 

Quem também avaliou positivamente a iniciativa foi o servidor Paulo Henrique dos Santos, responsável pela Central de Aulas, da FMB. “Achei excelente a iniciativa. Aprendi muito. Foi uma experiência incrível poder compartilhar com os professores os conhecimentos que eles nos passaram. Os sinais que aprendemos em LIBRAS nos permitem a comunicação com as pessoas surdas, compreender o querem e não ter medo de conversar com eles. Aprendemos que na língua de sinais podemos conversar literalmente com essas pessoas. Foi gratificante aprender o básico para tentar essa comunicação”.

 

 

 

 

 

Ana Julia Calore, aluna do terceiro ano de Enfermagem, também concluiu o curso de LIBRAS. Para ela, um dos maiores diferenciais de estudar na Faculdade de Medicina de Botucatu, é justamente ter a possibilidade de conectar ensino e inclusão em seu processo de formação.

 

“O curso é extremamente essencial, afinal, a acessibilidade para a comunidade surda é majoritariamente um recurso humano. Por isso, foi muito interessante que não apenas alunos da graduação participaram e se dedicaram no curso, mas profissionais atuantes dos serviços de saúde e funcionários da faculdade também tiveram esse interesse em aprender a língua. Sei que um dia serei uma enfermeira mais acessível e capaz de fazer a diferença”, comenta.

 

A estudante faz questão de agradecer a todos que lhe permitiriam vivenciar algo importante para sua vida e sua carreira. “Nossos professores foram incentivadores e abertos a dúvidas, ensinando de forma muito leve e divertida diversos temas que nos auxiliaram a entender melhor a Língua Brasileira de Sinais. Sem contar, que eles mesmos fazem parte da comunidade surda e puderam trazer relatos e vivências pessoais durante as aulas. Sou muito grata aos professores Alberto e Patrícia, aos colegas e amigos do curso de LIBRAS e a faculdade por essa oportunidade”.

 

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Botucatu

Prefeitura abre inscrições para o Programa Botucatu Empreendedora

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As inscrições são gratuitas e as vagas são limitadas

Estão abertas e seguem até o dia 30 de junho as inscrições para o Chamamento Público 02/2025 do Programa Botucatu Empreendedora, voltado a empreendedores, empresários e profissionais que desejam expandir seus negócios com o apoio de uma jornada estruturada de capacitações, consultorias e conexões estratégicas.

Estão sendo oferecidos 24 vagas para cada um dos seguintes segmentos: Empreendedorismo Feminino, Serviço, Indústria, Comércio, Agro e Microempreendedor Individual. As inscrições devem ser feitas através DESTE LINK https://linktr.ee/botucatuempreendedora2025

O lançamento oficial do programa ocorreu nesta terça-feira, 10 de junho, no auditório do Parque Tecnológico de Botucatu, com a apresentação de uma palestra com o Tema “Você é o Motor ou o Freio do Seu Negócio?” com o Sr. Danilo Serafim Alves, do Sebrae/SP, um talk-show com empresários de vários segmentos e encerramento com a apresentação do programa aos presentes.

Com foco na valorização da economia local, o Programa Botucatu Empreendedora é totalmente gratuito e uma parceria da Prefeitura de Botucatu, através das Secretaria de Agricultura e de Desenvolvimento Econômico com o Sebrae/SP. A ação reúne soluções práticas para diferentes perfis de negócios, promovendo qualificação profissional, inovação, acesso a mercados e desenvolvimento de competências empreendedoras.

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